21 de mai. de 2011

O QUE ESCREVER, QUANDO NÃO SE TEM NADA A FALAR?

Após uma tarde de sono profundo, descansando alguma coisa dessas semanas loucas - mas prazerosas - de trabalho, fico a pensar o que poderia postar no blog, já que me incomoda o fato de passar mais de cinco dias sem escrever alguma coisa neste espaço que trato com distinção peculiar.

Pensei em fazer um artigo sobre um assunto geral, quem sabe abordando o discurso de Amanda Gurgel, na Assembléia Legislativa - no entanto, isso não é mais novidade, muita gente já teceu comentários e eu seria redundante; pensei em falar sobre o egoísmo da humanidade, mas não me vieram idéias para produzir um texto que falasse algo de concreto; pensei, por último, em não falar nada e deixar o blog desatualizado mesmo, com a concepção de que seria melhor permanecer assim do que escrever por escrever, dizendo o que não interessa.

Acontece que quando gostamos de escrever, incomoda-nos profundamente não saber exatamente o que abordar, já que se tem essa prática como algo importante e que faz parte da nossa característica. Sempre haverá sobre o que escrever, e essa reflexão que ora faço já me rendeu quase três parágrafos, praticamente o teor da maioria dos artigos de opinião, embora este não seja necessariamente um. Sempre haverá sobre o que reclamar, elogiar, criticar, porque o mundo, por força do tempo, não para nunca.

Prometo aos leitores do blog que - tão logo eu tenha assunto concreto - voltarei a postar, não quis nesta primeira semana após o concurso dos Correios tratar da referida prova uma vez que já fora demais comentada. Dicas de redação já existem muitas em vários pontos da página e eu não quero ser repetitivo. Mas sempre estarei inquieto por um assunto que me faça reproduzir o pensamento, justificando a proposta para a qual foi criado este site.

Até breve, com um assunto novo e concreto.

Cassildo.

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