26 de nov. de 2011

GALERA DO IEJ - ACARI: MUITAS SAUDADES

A VITÓRIA ESTÁ IMINENTE


A todos que prestarão vestibular este final de semana desejo, com toda a força de que sou capaz, uma prova bem-sucedida. Vocês estão próximos a executar uma tarefa que não é tão simples, mas que também não deve ser encarada como um "monstro". Devem confiar no que buscaram, no que fizeram para que esse sonho começasse a se transformar em realidade a partir de agora. Vamos à vitória, pois ela está próxima.

A concretização desse projeto se dará naturalmente. É um período de angústias, incertezas, mas – também – é uma época divisora de águas. Tudo, a partir de então, mudará na suas vidas e, certamente, para melhor. Então, permaneçam tranqüilos, com a consciência serena, pois daquilo que é nosso, ninguém poderá se apoderar.

Um abraço sincero a todos aqueles que confiaram no meu trabalho, pois o apoio de vocês foi fundamental para que o trabalho fluísse. Vamos caminhar sem pressa, sem excessos e com muita humildade por entender que somos homens e não máquinas, que somos capazes de cometer equívocos, mas que os acertos se sobreporão aos primeiros.

Confiem em Deus, em primeiro lugar, e na capacidade que vocês têm de superar etapas difíceis. Lembrem-se de que qualquer batalha árdua se torna simples com a certeza de vencer. E não se esqueçam, ninguém está torcendo por vocês mais do que nós, profissionais encarregados de contribuir com o futuro profissional daqueles buscam viver com dignidade.

MUITA SORTE, MUITA PAZ, MUITO AMOR.

Professor Cassildo.

CRONOGRAMA DE REVISÃO DE VÉSPERA - CENTRAL DE CURSOS

26.11 (hoje) - 8h: INGLÊS; 9h: MATEMÁTICA; 10h25: FÍSICA; 14h15:BIOLOGIA; 15h25: QUÍMICA; 16h55: ESPANHOL


27.11 (domingo) - 14h30: PORTUGUÊS; 15h15: REDAÇÃO; 16h: LITERATURA; 17h20: HISTÓRIA; 18h30: GEOGRAFIA.


28.11 (segunda-feira) - 14H15: QUÍMICA; 15h15: FÍSICA; 16h30: MATEMÁTICA/BIOLOGIA; 17h30: HISTÓRIA; 18h35: GEOGRAFIA; 19h35: INGLÊS/ESPANHOL.

DICAS DE REDAÇÃO - ELEMENTOS DE REFERENCIAÇÃO

· Evitar a expressão “o mesmo”/ “a mesma”; prefira “ele” e “ela”; “este”/”esta”;

· Diferenças entre este, esta isto / esse, essa, isso / aquele, aquela, aquilo:

ESTE, ESTA, ISTO: proximidade à pessoa que fala;

ESSE, ESSA, ISSO: proximidade à pessoa que ouve;

AQUELE, AQUELA, AQUILO: distância dos interlocutores.

Marcos, Teresa e João são ótimos alunos: enquanto aquele é muito centrado, essa é muito ativa e este muito criativo.

Este ano, tudo mudará (2011).

Esse ano de 2009 foi bastante proveitoso.

Aquela década de 60 foi mágica.

Este lápis é meu.

Esse seu computador está desligado.

Aquela menina que nós vimos passou para a universidade.

· Cuidados em pronomes relativos “no qual/em que” “do qual/de que” “cujo”, “o qual/que”. Não confundir “em que/no qual” com “onde”.

O aluno cujo professor inova sempre rende melhor.

1. O aluno sempre rende melhor;

2. O professor do aluno inova.

*Cujo deve ser usado quando houver dois elementos, um pertencente ou especificando o outro.

O professor que/o qual pesquisa inova constantemente.

1. O professor inova constantemente;

2. O professor pesquisa.

O professor de quem o aluno gosta tem menos trabalho.

1. O professor tem menos trabalho;

2. O aluno gosta do professor (de + o professor).

A pesquisa em que / na qual (não usar onde) nos apoiamos foi realizada em 2010.

1. A pesquisa foi realizada em 2010;

2. Apoiamo-nos na pesquisa (em + a pesquisa).

A cidade onde moro é calma.

1. A cidade é calma;

2. Moro na cidade.

· Evitar expressões como “desde os primórdios”, “ultimamente no Brasil” “na minha opinião”;

· Ter cuidado nas expressões conclusivas: nunca utilizar TODAVIA, CONTUDO, ENTRETANTO, NO ENTANTO. Utilizar POR ISSO, DESSE MODO, PORTANTO, DESTARTE;

· Verificar quantidade de linhas para não ultrapassar o número estabelecido, bem como para se chegar a esse limite;

· Evitar soluções genéricas, na conclusão; a solução deve primar por uma ação possível, concreta e específica;

· Erros de ortografia, de acentuação, de concordância, regência devem ser evitados ao máximo.

19 de nov. de 2011

AOS CAPACHOS, O MEU DESPREZO



“Odeio fantoches, capachos do chefe, cupinchas do patrão; odeio essa raça de gente costa-quente, gente falsa, serpente que se arrasta pelo chão.” (Guilherme Arantes, em Fantoches, 1980).
Letra com mais de 30 anos e pouco conhecida do cantor e compositor paulistano Guilherme Arantes, ela – infelizmente – continua atual. É impressionante como alguns seres humanos se prestam a papéis ridículos, como viver espiando a vida dos colegas de trabalho, para sustentar seu prestígio junto aos patrões. Isso ocorre cotidianamente nas repartições e organizações de diversas esferas.
Ouvindo o disco de 1980, ao chegar à faixa dessa música, vi-me na obrigação, enquanto ser humano que gosta de opinar sobre as coisas em sua volta, de posicionar-me sobre tão revoltante grupo que compensa a falta de competência delatando pessoas e – o pior – acrescentando informações, a fim de ocupar determinado posto ou de manter privilégios com seus superiores.
Tais atitudes apenas ratificam a fraqueza dessas personagens. Não têm capacidade de conquistar seus comandantes por mérito próprio e recorrem a mecanismos pouco escrupulosos para continuar no cargo ou até mesmo alcançar níveis mais altos. O curioso é que – geralmente – tais comandantes não se apresentam com um caráter tão diferente dos seus capachos, pois têm nestes a oportunidade de manter-se a par das situações, porque simplesmente também não são tão comprometidos com a função que exercem.
Aos capachos e aos que deles se aproveitam, o meu desprezo. Essas atitudes não levam rigorosamente a nada e só contribuem para a falta de avanço, trazendo muito mais prejuízos do que resultados positivos. Estarei sempre disposto a contrariar aqueles que defendem esse “tráfico de influências”, porque está em completo desacordo com o elemento fundamental em qualquer tipo relação.

18 de nov. de 2011

POETAT (CASSILDO)

Não sou poeta,

Mas freqüento o habitat da poesia

Relato as minhas e mundanas experiências

Como aquele que não sabe cantar

Mas consegue identificar a melhor voz

Ou o desafinar, sair do médio tom numa melodia

Sou testemunha dos escritores,

Assim como a música que denuncia a letra

Num vice-versa de opções.

Alguém já disse que todos nascem poetas,

Uns conseguem exteriorizar-se

Outros não,

A segunda opção parece ser

A mais viável

Insaciável é a minha obsessão apológica

Por essa arte,

Da qual só participo

Emancipo opiniões

Estando sempre à procura

De um lugar poeticamente correto.