Sem nenhuma ideologia utópica ou demagógica, acho que ensinar, em qualquer que seja o nível ou a natureza do ensino, faz parte do ser humano. Não necessariamente seremos professores na acepção da palavra para que possamos transmitir conhecimento. A função de professor poderá ocorrer em variados momentos na vida de qualquer um, mesmo isoladamente.
Vejamos alguns exemplos. Que exemplo de professora é mais ilustrativo do que a nossa mãe, no início e no decorrer de nossas vidas? Ela nos orienta, quer nosso bem e às vezes é obrigada a tomar atitudes pouco agradáveis, por causa de nossa rebeldia. Muitas vezes não a escutamos, não estamos predispostos a ouvir seus ensinamentos. Mas é um exemplo perfeito do modelo de professor.
Um funcionário público ou privado (digo de verdade, cumpridor de suas obrigações) ao dar uma informação a um cidadão está fazendo o papel de professor. Orienta, naquela ocasião, como se proceder em determinada situação e, para isso, utiliza conhecimentos específicos que a maioria das pessoas comuns não possui.
Outros exemplos, resumidamente, poderiam confirmar o que defendo neste artigo: um advogado que orienta seu cliente para uma audiência, um treinador pessoal (repudio a expressão “personal trainer” por dispormos de termo correspondente) que explica o treinamento a seu contratante, um chefe de cozinha que ensina como fazer dada receita, um treinador de futebol (normalmente chamado professor pelos atletas) que mostra uma jogada ensaiada, um padre ou pastor que prega a seus fieis. A lista seria longa para apenas comprovar que é impossível, no mundo, não desempenharmos, nem que seja por um instante, o papel de professor, essa nobre função de que tanto me orgulho.
Vejamos alguns exemplos. Que exemplo de professora é mais ilustrativo do que a nossa mãe, no início e no decorrer de nossas vidas? Ela nos orienta, quer nosso bem e às vezes é obrigada a tomar atitudes pouco agradáveis, por causa de nossa rebeldia. Muitas vezes não a escutamos, não estamos predispostos a ouvir seus ensinamentos. Mas é um exemplo perfeito do modelo de professor.
Um funcionário público ou privado (digo de verdade, cumpridor de suas obrigações) ao dar uma informação a um cidadão está fazendo o papel de professor. Orienta, naquela ocasião, como se proceder em determinada situação e, para isso, utiliza conhecimentos específicos que a maioria das pessoas comuns não possui.
Outros exemplos, resumidamente, poderiam confirmar o que defendo neste artigo: um advogado que orienta seu cliente para uma audiência, um treinador pessoal (repudio a expressão “personal trainer” por dispormos de termo correspondente) que explica o treinamento a seu contratante, um chefe de cozinha que ensina como fazer dada receita, um treinador de futebol (normalmente chamado professor pelos atletas) que mostra uma jogada ensaiada, um padre ou pastor que prega a seus fieis. A lista seria longa para apenas comprovar que é impossível, no mundo, não desempenharmos, nem que seja por um instante, o papel de professor, essa nobre função de que tanto me orgulho.
2 comentários:
acho que uma das lições mais demoradas ao aprendizado é a de que os professores, especialmente os professores de verdade, tinham mais a nos ensinar do que o que soubemos aproveitar.
grande abraço!
Pois é, irmão. Essa é a sensação que também tenho. Mas nunca é tarde para prestar a justa homenagem a eles. Reconhecer, mesmo tarde, é uma virtude. E nós também passaremos por esse processo de incompreensão estudantil.
Um abraço.
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