Em meio a tantas nuances no processo de ministrar aulas em cursinhos pré-vestibulares e turmas para concursos, tenho extraído algumas coisas positivas dessa trajetória. Mesmo encarando alguns comentários pejorativos a respeito de minha maneira de ensinar, creio que tenho mais admiradores do que críticos. Sei que faço parte de uma turma que tem de se desdobrar para poder conseguir ser bem-compreendido no seu processo. A disciplina Língua Portuguesa causa aversão a alguns alunos desde os primeiros anos escolares e muitas vezes essa mentalidade acompanha-os pelo restante da trajetória estudantil. Por isso, cabe ao profissional da área entender que nem tudo deve ser creditado a ele e sim, muitas vezes, a uma situação histórica que torna a tarefa muito mais complexa.
O meu desejo é ver que as instituições de ensino regular dispensem importância cada vez maior à área de linguagens. Isso possibilitará ao aluno uma melhor compreensão da real necessidade de valorizar a língua. Hoje, mais do que nunca, vivemos numa ilha, rodeados de informações de todos os tipos e por todos os lados. Quem não visualiza a língua como um elemento deflagrador do processo educativo e profissional tende a cair nas armadilhas do mercado de trabalho futuramente. Em tudo o que se enfrenta hoje em dia, a começar por uma entrevista de trabalho, a capacidade de organizar linguisticamente as informações se constitui num fator de fundamental importância para obter-se o sucesso. Na tentativa de dar um percentual mínimo de colaboração nesse sentido, sinto-me honrado em poder explorar a capacidade de meus alunos.
Quando se ensina Língua Portuguesa, ou qualquer outra, a intenção nunca deve ser o código lingüístico pura e simplesmente. A finalidade principal é tentar fazer o aluno ver o mundo de maneira madura, crítica e consciente. Talvez esteja aí o maior desafio, pois não é uma tarefa das mais simples. E por não ser das mais simples é que se apresenta como algo motivador, desafiador. As críticas destrutivas virão, como aliás, já têm vindo constantemente. Mas a convicção de se realizar um trabalho consistente não deve fugir da filosofia do professor. Isso deve ser muito bem analisado, pois se o docente apóia-se em teorias e fatos concretos para desempenhar suas atividades, deve estar consciente da qualidade do próprio trabalho.
Essa convicção, nunca definitiva, é o que parece mover o meu espírito. Nunca serei hipócrita em dizer que fico neutro às críticas muitas vezes sem base que me são direcionadas. E entendo que temos de receber críticas, mesmo porque o elogio desproporcional traz consigo um ar de onipotência, da qual quero sempre abdicar. Contudo, a certeza de que estou no caminho certo, por viver mergulhado em propostas de redação e questões de Língua Portuguesa, procurando saber a respeito do que cobram as instituições que realizam esses exames, tornam-me um escravo daquilo que aprecio fazer. E sempre estarei aberto a mudanças, desde que sejam viáveis ao desenvolvimento de um trabalho sério, sem “alegorias carnavalescas”, sem a mentalidade de um “espetáculo circense”. Quero ser um aliado permanente dos meus alunos, mesmo dos que não me vêem com bons olhos, para que, numa época vindoura, possam considerar de alguma valia os ensinamentos que procuro transmitir, de uma maneira simples, objetiva e clara.
O meu desejo é ver que as instituições de ensino regular dispensem importância cada vez maior à área de linguagens. Isso possibilitará ao aluno uma melhor compreensão da real necessidade de valorizar a língua. Hoje, mais do que nunca, vivemos numa ilha, rodeados de informações de todos os tipos e por todos os lados. Quem não visualiza a língua como um elemento deflagrador do processo educativo e profissional tende a cair nas armadilhas do mercado de trabalho futuramente. Em tudo o que se enfrenta hoje em dia, a começar por uma entrevista de trabalho, a capacidade de organizar linguisticamente as informações se constitui num fator de fundamental importância para obter-se o sucesso. Na tentativa de dar um percentual mínimo de colaboração nesse sentido, sinto-me honrado em poder explorar a capacidade de meus alunos.
Quando se ensina Língua Portuguesa, ou qualquer outra, a intenção nunca deve ser o código lingüístico pura e simplesmente. A finalidade principal é tentar fazer o aluno ver o mundo de maneira madura, crítica e consciente. Talvez esteja aí o maior desafio, pois não é uma tarefa das mais simples. E por não ser das mais simples é que se apresenta como algo motivador, desafiador. As críticas destrutivas virão, como aliás, já têm vindo constantemente. Mas a convicção de se realizar um trabalho consistente não deve fugir da filosofia do professor. Isso deve ser muito bem analisado, pois se o docente apóia-se em teorias e fatos concretos para desempenhar suas atividades, deve estar consciente da qualidade do próprio trabalho.
Essa convicção, nunca definitiva, é o que parece mover o meu espírito. Nunca serei hipócrita em dizer que fico neutro às críticas muitas vezes sem base que me são direcionadas. E entendo que temos de receber críticas, mesmo porque o elogio desproporcional traz consigo um ar de onipotência, da qual quero sempre abdicar. Contudo, a certeza de que estou no caminho certo, por viver mergulhado em propostas de redação e questões de Língua Portuguesa, procurando saber a respeito do que cobram as instituições que realizam esses exames, tornam-me um escravo daquilo que aprecio fazer. E sempre estarei aberto a mudanças, desde que sejam viáveis ao desenvolvimento de um trabalho sério, sem “alegorias carnavalescas”, sem a mentalidade de um “espetáculo circense”. Quero ser um aliado permanente dos meus alunos, mesmo dos que não me vêem com bons olhos, para que, numa época vindoura, possam considerar de alguma valia os ensinamentos que procuro transmitir, de uma maneira simples, objetiva e clara.
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