Todos os olhos procuram
Nenhuma lente vê
O que está escondido
Velado pela confusão.
Todos querem solução
Para um tédio incurável
Uma falta de direção
De proporções gigantescas.
Quanta incerteza
Nessa “tão” indefinição
Ninguém sabe, não se viu
Portanto, não se existe.
Quanto babel
Para uma somente torre
Línguas muito estranhas
Entre todos nós.
Onde está?
Quem é que?
Em que lugar?
Quando aconteceu?
Todos estavam
Não mais estão
Onde encontrar,
Se tudo ficou na escuridão?
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