17 de fev. de 2010

COMPROMISSO: MOEDA EM FALTA

Procura-se alguém que possa cumprir seus compromissos (é até redundante) com seus prestadores de serviço.
Procura-se um proprietário de instituição preparatória para concursos e vestibulares que seja coerente com suas decisões na hora de quitar honorários de seus professores.
Procura-se, pelo menos, alguém dessa linha que dê o tratamento ao funcionário como este merece; se o profissional cumpre suas obrigações, que receba em dia; se não, que se faça o que for sensato.
Um dia, encontrarei. Será?

12 de fev. de 2010

NOITE PROLONGADA

O que fazer quando, às nove e meia da noite, num trecho onde as linhas de celular não têm conexão, um ônibus quebra? E, ainda, quando se sabe que o próximo veículo deverá passar por ali - lotado - apenas 2 horas e meia depois?
Vindo da aula de Santa Cruz, passei por essa situação apenas a segunda vez em cinco anos. Tenho muito mais sorte do que outros que constantemente veem o ônibus quebrar e comprometer toda uma programação. Saímos da Rodoviária às 8h55 e, exatamente na metade do caminho, constatou-se um problema na barra de direção. Ainda bem que isso foi depois de termos subido a Serra do Doutor, exatamente em frente ao Restaurante da Serra. O cobrador, de carona numa carreta, foi até à cidade de Santa Cruz, para manter contato com Currais Novos e pedir novo veículo.
Por volta das 23h20, chegou o outro carro e as bagagens tiveram de ser transferidas. Seguimos a prolongada viagem e estávamos em Currais Novos às 23h48. Aliás, "eu" estava, porque a maioria das pessoas tinha destino a Caicó, para os festejos do carnaval. De novo, eu tive mais sorte do que eles, que atrasaram em muito uma viagem que já era longa.
Fico pensando como pode uma empresa tão tradicional está às ruínas. E o pior, o Estado nada faz para mudar a situação. Permanece inerte ao descumprimento das obrigações e ao desrespeito com o contribuinte que, além de pagar seus impostos normalmente, paga, ao entrar num veículo, aquelas taxas mais específicas referentes ao transporte urbano. Nada contra a empresa, que deve agir como suas condições permitem. Não culpo os funcionários, nem mesmo os proprietários, apesar de entender que deve prestar serviço quem pode corresponder às expectativas.
Em meio a tantos discursos, nenhuma autoridades ouvi referir-se ao péssimo estado em que nosso sistema de transporte se encontra. E olha que vamos sediar uma copa do mundo. Será?
Fui dormir tarde, mas pelo menos cheguei a meu destino.
Cassildo.

11 de fev. de 2010

AÇÕES ALITERADAS (CASSILDO SOUZA)

NÃO GOSTO DE MEU MAU GOSTO
NÃO GASTO MEU MAU HUMOR
NÃO AMO A MEDIOCRIDADE
LAVO A LUVA DO LOUVOR.

NÃO CAIO EM CERTOS CANTOS
FALO, FAÇO, FINDO E FICO
NÃO NADO NUNCA NO NADA
NEM RISCO A ROUPA DO RICO.

VIVO VENDO A VERDADE
MINO O MAL DA MENTIRA
JOGO JORRANDO A JUSTIÇA
IGNORO O "I" DA IRA.

ESTOU ENTRE ALGUNS ENIGMAS
BUSCO A BRECHA PARA O BEM
PASSO ÀS PRESSAS SEM PREGUIÇA
TOMBO NO TÉDIO TAMBÉM.

DIGO DIZERES DESERTOS
QUERO QUERER A CANÇÃO
TOCAR TECENDO O TECLADO
CONTRA A CONTRADIÇÃO.

LER AS LEGENDAS LENDÁRIAS
RECOLHER-ME NO RECUO
ESCOAR MINHAS ESCOLHAS
SEM PENSAR NO QUE POSSUO.

ESCONDEREI OS ESCOMBROS
DIREI SIM À DILÉTICA
ESTAREI EXTÁTICO, EM ÊXTASE
PERSEGUIREI A POÉTICA.

MÁGOAS FICARÃO N'ÁGUA
TRISTEZAS, EM LONGES TERRAS
SOLIDÃO, NOS SÓLIDOS SÓIS
SOZINHOS NAS FRIAS SERRAS.

VOLTO-ME, A VOZ É FRACA
A FORÇA VIRÁ DO FORTE
ATENTO, ATENDEREI
ÀS NOÇÕES PARA O MEU NORTE.

10 de fev. de 2010

INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

“Arrumar o homem”

Não boto a mão no fogo pela autenticidade da estória que estou para contar. Não posso porém, duvidar da verdade da pessoa de quem a escutei e, por isso, tenho-a como verdadeira. Salva-me, de qualquer modo, o provérbio italiano: “Se não é verdadeira...é muito graciosa!”
Estava, pois, aquele pai carioca, engenheiro de profissão, posto em sossego, admitido que, para um engenheiro, é sossego andar mergulhado em cálculos de estrutura. Ao lado, o filho, de 7 ou 8 anos, não cessava de atormentá-lo com perguntas de todo jaez, tentando conquistar um companheiro de lazer.
A idéia mais luminosa que ocorreu ao pai, depois de dez a quinze convites a ficar quieto e deixá-lo trabalhar, foi a de pôr nas mãos do moleque um belo quebra-cabeça trazido da última viagem à Europa. “Vá brincando enquanto eu termino esta conta” sentencia entre dentes, prelibando pelo menos uma hora, hora e meia de trégua. O peralta não levará menos do que isso para armar o mapa do mundo com um dos cinco continentes, arquipélagos, mares e oceanos, comemora o pai engenheiro.
Quem foi que disse hora e meia? Dez minutos depois, dez minutos cravados, e o menino já o puxava triunfante: “Pai, vem ver! No chão, completinho, sem defeito, o mapa do mundo.
Como fez, como não fez? Em menos de uma hora era impossível. O próprio herói deu a chave da proeza: “Pai, você não percebeu que, atrás do mundo, o quebra-cabeça tinha um homem? Era mais fácil. E quando eu arrumei o homem, o mundo ficou arrumado!”
“Mas esse garoto é um sábio!”, sobressaltei, ouvindo a palavra final. Nunca ouvi verdade tão cristalina:”Basta arrumar o homem (tão desarrumado quase sempre) e o mundo fica arrumado!”
Arrumar o homem é a tarefa das tarefas, se é que se quer arrumar o mundo.

Dom Lucas Moreira Neves, Jornal do Brasil, Jan. 1997)

01. Assinale a o item cuja afirmativa está de acordo com o primeiro parágrafo do texto:
a) Embora o autor do texto não confie na veracidade da estória narrada, conta-a por seu valor moral.
b) Como o autor do texto confia na pessoa que lhe narrou a estória, ele a transfere para o leitor, mesmo sabendo que não é autêntica.
c) A despeito de ser bastante graciosa a história narrada, o autor do texto tem certeza de sua inautenticidade.
d) O autor do texto nos narra uma história de cuja autenticidade não está certo, apesar de ter sido contada por pessoas dignas de confiança.
e) A estória narrada possui autenticidade, veracidade e, além disso, certa graça.

RESPOSTA: "D".
O primeiro parágrafo é categórico. O autor "não bota a mão no fogo" pela estória que irá contar, mas esta foi contada por alguém de confiança, já que ele não pode "duvidar da veracidade da pessoa" de quem a escutou, tendo-a "como verdadeira". Descartam-se, no primeiro momento, "A", "B" e "C". Nas duas primeiras alternativas, afirma-se que o autor não confia na estória ou em quem a contou; na terceira, diz-se que ele tem certeza da não veracidade da estória; na letra "E", ocorre o inverso da "C", colocando o texto escutado como totalmente verdadeiro.


02. O título dado ao texto:
a) representa a tarefa que deveria ser executada pelo menino;
b) indica a verdadeira finalidade do jogo de quebra-cabeça;
c) mostra a desorganização na família moderna;
d) assinala a tarefa básica inicial para a organização do mundo;
e) demonstra a sabedoria precoce do menino da estória narrada.

RESPOSTA: "D",
novamente. É preciso compreender que o título do texto está em sentido figurado, aliás, a idéia geral do texto é figurativa. A expressão "arrumar o homem" tem uma abrangência muito significativa e refere-se à conscientização da humanidade. Utilizou-se a estória do menino como maneira de se chegar à mensagem que se deseja transmitir. Então "arrumar o homem" é uma tarefa básica para, também, arrumar-se o mundo. Letras "A", "B" e "E" referem-se a coisas no sentido denotativo e a letra "C" está descontextualizada com o que pede o enunciado.

03 ”...você não percebeu que atrás do mundo, o quebra-cabeça tinha um homem?” “...se é que se quer arrumar o mundo”. A palavra mundo nesses dois segmentos:
a) apresenta funções sintáticas idênticas;
b) apresenta funções gramaticais diferentes;
c) apresenta funções sintáticas diferentes;
d) possui sentidos iguais;
e) é exemplo de substantivo próprio.

RESPOSTA: "C"
. A função gramatical (classe de palavra) de mundo é substantivo nas duas situações (nos dois casos, o artigo indica que a classe é substantivo: ...do mundo,... = de + o mundo; ...arrumar o mundo...). Assim, descarta-se a letra "B". Os sentidos da palavra varia de uma para outra oração: no primeiro momento, mundo significa mapa, e no segundo , mundo significa o planeta Terra, por isso também descartamos a letra "D"; Na letra "E", existe um absurdo: mundo não é substantivo próprio, para sê-lo, teria de vir com inicial maiúscula; Entre "A" e "C", é só observar que na primeira oração, o termo do mundo é complemento nominal do termo atrás, na segunda oração, o termo mundo é objeto direto do verbo arrumar e, por isso, possuem funções sintáticas diferentes.

8 de fev. de 2010

LOOK FOR e LOOK AT

Look tem um significado próximo de parecer ou aparentar, no sentido físico, da visualização. Acompanhado das preposições AT e FOR significam coisas diferentes.
Observemos:

1. I LOOK AT you tenderly (Eu olho para você carinhosamente).

2. "Take a LOOK AT me now" (Phill Collins) - (Olhe para mim agora) (literalmente: "Dê uma olhada para mim agora").

TO LOOK AT significa olhar, visualizar; quando precedido de artigo (A LOOK AT, por exemplo), transforma-se em substantivo com o mesmo significado.

Agora vamos observar:

3. LOOK FOR me and you'll find me (Procure-me e você me encontrará).

4. LOOK FOR the word in dictionary (Procure/Pesquise a palavra no dicionário).

TO LOOK FOR significa procurar, pesquisar. É semelhante a TO SEARCH, mas com menos ênfase. Já RESEARCH significa pesquisar num sentido mais amplo, mais profissional. Diz respeito à atividade de pesquisa em médio e longo prazo realizada pelos cientistas.

5 de fev. de 2010

QUESTÕES DE INTERPRETAÇÃO COMENTADAS

É consenso entre os economistas que o setor automobilístico é o que impulsiona a economia de qualquer país. QUATRO RODAS foi conferir e viu que os números são espantosos. A começar pelo mercado de trabalho. Estima-se que um emprego em uma fábrica de carros gera, indiretamente, 46 outros empregos. Por esse cálculo, 5 milhões de brasileiros dependem, em maior ou menor grau, dessa indústria. Até na construção civil a presença das rodas é enorme: 1 em cada 4 metros quadrados de espaço nas grandes cidades se destina a ruas ou estacionamentos. Na ponta do lápis, o filão da economia relacionamos a automóveis movimentou, no ano passado, pelo menos 216 bilhões de dólares. Como o PIB brasileiro, nesse período, foi de 803 bilhões de dólares (e ainda não havia ocorrido a maxidesvalorização), cerca de 1 em cada 4 reais que circularam no país andou sobre rodas em 1998.

(Quatro Rodas, março/99)


Questões resolvidas de interpretação de texto (1 a 3)

1. Segundo o texto, a economia de um país:
a) é ajudada pelo setor automobilístico.
b) independe do setor automobilístico.
c) às vezes depende do setor automobilístico.
d) não pode prescindir do setor automobilístico.
e) fortalece o setor automobilístico.

Resposta: "D". O texto fala que a indústria de automóvel “impulsiona a economia de qualquer país.” Então, letra B se descarta automaticamente, pois é absurda por si só. A letra C não poderia ser a resposta, pois é insuficiente, assim como as letras A e E. A alternativa D é mais completa do que as anteriores.

2 A importância do setor automobilístico é destacada:
a) por boa parte dos economistas.
b) pela maioria dos economistas.
c) por todos os economistas.
d) por alguns economistas.
e) pelos economistas que atuam nessa área.

Resposta: "C". A primeira linha do texto afirma que “é consenso entre os economistas que setor automobilístico impulsiona a economia de qualquer país”, então, compreende-se que são todos os economistas, já que não há quantidade especificada ou sugerida.


3 “A começar pelo mercado de trabalho.” (linhas 3 e 4)
Das alterações feitas na passagem acima, aquela que lhe altera basicamente o sentido é:
a) a princípio pelo mercado de trabalho
b) começando pelo mercado de trabalho
c) em princípio pelo mercado de trabalho
d) principiando pelo mercado de trabalho
e) iniciando pelo mercado de trabalho

Resposta: "C". A expressão em princípio¸ diferentemente de a princípio, significa em tese, teoricamente, portanto, não equivale ao sentido expresso pelo termo a começar, que significa começando, iniciando. A diferença básica entre as expressões das letras A e C define a resposta.

INDIGNAÇÃO

Cassildo Souza
Fico a me perguntar qual seria o significado da palavra INDIGNAÇÃO, num período em que esse sentimento parece tomar conta dos brasileiros. Por várias razões que ferem os meus princípios, constantemente me vejo indignado.
Para mim, a indignação nada mais do que é o sentimento de repúdio a algo com o qual não concordamos, mas vai muito além disso. Refere-se a um aspecto por demais inusitado, não previsível para as pessoas de bom senso.
Os escândalos que presenciamos constantemente, com atitudes que chegam a nos surpreender são passíveis do sentimento de indignação pela natureza estranha (nem tanto hoje em dia) com que acontecem e pela falta de respeito para com a população; um assalto a mão armada na saída do caixa bancário, um seqüestro na entrada para o trabalho, um espancamento no caminho para casa.
Mas, em meu entender, nada mais se identifica com a indignação do que a injustiça. Ser acusado de algo que não se cometeu constitui uma ação causadora de uma revolta imensurável que afeta principalmente aqueles mais sensíveis. É uma mistura de falta de esperança com sensações de angústia. Horrível.
Sei que meu blog não deve conter explicitamente alusões particulares. Mas, perdoem-me meus poucos leitores, sofri uma injustiça esses dias e, como sou movido a expressar meus sentimentos, não poderia deixar despercebida neste espaço de eventuais "confidências". A INJUSTIÇA (deve ser escrita sempre com letras minúsculas, mas aqui eu destaco) é a prática mais repugnante e por isso causa indignação desmedida, descontrolada, incomparável.
Espero que, pelo menos hoje, ninguém tenha de dormir indignado, pois a insônia virá e, certamente, as olheiras também.
Tenham um dia DIGNO.
Cassildo.

TROCAS

TROCO TODAS AS RIQUEZAS PELO MEU SOSSEGO

TROCO TODA A MORDOMIA PELA COMPREENSÃO

TROCO TODA A INDIFERENÇA PELO APEGO

TROCO TODA A INSANIDADE PELO PERDÃO

TODA A DESCONFIANÇA TROCO NO BOM SENSO

TROCO O CONFORTO POR QUALQUER REFLEXÃO

TODA A DISCÓRDIA TROCO NO CONSENSO

RECEBO TODA A LUZ E CEDO A ESCURIDÃO.



QUERO O DISCERNIMENTO EM TROCA DO PAVOR

TROCO O NOSSO DESCONCERTO PELO AMOR

FAMA E CELEBRISMO TROCO NO ANÔNIMO

NOME ARTÍSTICO TROCO EM PSEUDÔNIMO

EU PREFIRO O SIMPLES AO SOFISTICADO

PREFIRO O QUE SE MOVE AO ESTAGNADO

TROCO A APARIÇÃO PELA TIMIDEZ

TROCO O PRIVILÉGIO PELA MINHA VEZ.

3 de fev. de 2010

INGLÊS - AUXILIARES DO E DOES

Como o blog trata das letras, não se assustem meus leitores se encontrarem por aqui, também, algumas lições gramaticais de Língua Inglesa. Hoje, falaremos um pouco sobre os auxiliares DO e DOES, utilizados no tempo PRESENTE.

Em primeiro lugar, verbos auxiliares, pela própria designação, geralmente vêm ligado a um verbo principal, com a função de reforçá-los em algum aspecto. Normalmente esses auxiliares são empregados nos casos de NEGAÇÃO e INTERROGAÇÃO. A forma AFIRMATIVA, em Língua Inglesa, tende a permanecer invariável, seguindo um padrão parecido com a nossa Língua Portuguesa.

They work at a supermarket. (Eles trabalham em um supermercado)
FORMA AFIRMATIVA (AFFIRMATIVE FORM)

O verbo work (trabalhar) permanece numa posição que se assemelha à da Língua Portuguesa. Isso ocorre porque a frase é afirmativa. Mas, se quiséssemos convertê-la para a NEGAÇÃO ou INTERROGAÇÃO, seria assim:

DO They WORK at a supermarket? (Eles trabalham em um supermercado?)
DOES She WORK at a supermarket? (Ela trabalha em um supermercado?)
Esquema: AUXILIAR + PRONOME + VERBO PRINCIPAL
FORMAS INTERROGATIVAS (INTERROGATIVE FORMS)

*Na forma INTERROGATIVA dos verbos que não são auxiliares utiliza-se DO (pronomes I, YOU, WE, THEY) ou DOES (HE, SHE, IT), no início da frase, acrescentando-se o sinal de interrogação ao final. É uma frase utilizada para perguntar. Agora, vamos observar:
They DO NOT (DON'T) WORK at a supermarket. (Eles NÃO trabalham em um supermercado)
She DOES NOT (DOESN'T)WORK at a supermarket (Ela não trabalha em um supermercado)
Esquema: PRONOME + AUXILIAR + NOT + VERBO PRINCIPAL
FORMAS NEGATIVAS (NEGATIVE FORMS)

Na forma NEGATIVA dos verbos não-auxiliares utiliza-se DO (I, WE, YOU, THEY) ou DOES (HE, SHE, IT), seguidos da partícula de negação NOT (NÃO). Na composição, pode haver contração das formas DO NOT para DON'T e de DOES NOT para DOESN'T.

Devemos lembrar que isso ocorre com a maioria dos verbos e no SIMPLE PRESENT TENSE (PRESENTE SIMPLES).

Um abraço.

Cassildo.

1 de fev. de 2010

FALTA DE ASSUNTO

Há dias em que me desespero, principalmente quando vejo que o blog passou uma semana sem postagens. Fico me remoendo, querendo falar sobre alguma coisa. Muitas vezes não acho interessante ficar postando poesias antigas o tempo todo, acho que falta alguma criatividade.
Isso é o que está acontecendo presentemente. Tenho me direcionado a resolver algumas outras coisas que são necessárias e, até, obrigatórias. A inspiração para falar sobre assuntos do dia-a-dia não me tem perseguido recentemente. É um estado em que todos um dia ou outro encontrar-se-ão, é assim mesmo que funciona, até porque não estamos tratando de apertar um botão e resolver tudo. Estamos tratando do ser humano que gosta de escrever, mas que nem sempre pode proceder dessa maneira.
Por isso, hoje não vou postar nada, já que não veio alguma coisa interessante. Tenham um bom dia e espero que, em breve, volte a surgir um assunto do meu interesse e para o qual eu tenha capacidade de escrever.
Cassildo.