São chamados VÍCIOS DE LINGUAGEM os fenômenos lingüísticos que se desviam da norma-culta padrão, muito comum na língua falada, mas acabam sendo, inconscientemente, levados ao registro escrito, como nas redações escolares. São classificados em:
1. AMBIGÜIDADE
Fenômeno que dá margem a mais de uma interpretação, pela maneira como se organizou a estrutura textual. Nesse caso, o leitor não sabe, ao certo, o teor da mensagem, por não existir clareza na comunicação.
1. A cachorra da minha sogra não sai de casa.Possibilidade 1: A sogra tem uma cachorra que não sai de casa
Possibilidade 2: Alguém chama a sogra de cachorra e diz que ela não sai de casa
2. Maria pediu para Flora trazer a sua bolsa.Possibilidade 1: Maria pediu para Flora trazer a bolsa de Maria.
Possibilidade 2: Maria pediu para Flora trazer a bolsa de Flora.
2. BARBARISMO
Constitui a grafia ou pronúncia inadequada ao padrão culto da língua, pela troca, ausência ou excesso de sons/letras.
Acho muito supérfulo esse negócio de carro de luxo.(Escrita correta: supérfluo)
Repercurtiu muito mal as suas colocações na TV. (Escrita correta: repercutiram)
3. CACÓFATO ou CACOFONIA
Indica uma formação sonora desagradável, com palavrões ou repetição excessiva de uma estrutura fonética.
Tudo aquilo que abunda sobra.
A classificação deve ser por cada uma das modalidades.
Sempre saio só no sábado.
Eu apoio a sua idéia, só que assim você não conseguirá nada.
4. SOLECISMO
Compreende qualquer falha de natureza sintática: concordância, regência, falta de seqüência lógica.
Responda ela no telefone. (Responda-lhe ao telefone)
Todas as coisas é muito relativas. (...são muito relativas)
Haviam trezentas pessoas no evento (Havia...)
5. REDUNDÂNCIA ou PLEONASMO VICIOSO
É aquela repetição desnecessária, tendo em vista palavras já citadas ou subentendidas, provocando ruído ou entropia ao texto.
Na sua opinião, você acha, particularmente, que vai passar?(Na sua opinião, você passará? / Você acha que passará?)
Eu voltei de novo à Câmara, porque o povo quis meu segundo retorno.(Eu voltei à Câmara porque o povo quis).
1. AMBIGÜIDADE
Fenômeno que dá margem a mais de uma interpretação, pela maneira como se organizou a estrutura textual. Nesse caso, o leitor não sabe, ao certo, o teor da mensagem, por não existir clareza na comunicação.
1. A cachorra da minha sogra não sai de casa.Possibilidade 1: A sogra tem uma cachorra que não sai de casa
Possibilidade 2: Alguém chama a sogra de cachorra e diz que ela não sai de casa
2. Maria pediu para Flora trazer a sua bolsa.Possibilidade 1: Maria pediu para Flora trazer a bolsa de Maria.
Possibilidade 2: Maria pediu para Flora trazer a bolsa de Flora.
2. BARBARISMO
Constitui a grafia ou pronúncia inadequada ao padrão culto da língua, pela troca, ausência ou excesso de sons/letras.
Acho muito supérfulo esse negócio de carro de luxo.(Escrita correta: supérfluo)
Repercurtiu muito mal as suas colocações na TV. (Escrita correta: repercutiram)
3. CACÓFATO ou CACOFONIA
Indica uma formação sonora desagradável, com palavrões ou repetição excessiva de uma estrutura fonética.
Tudo aquilo que abunda sobra.
A classificação deve ser por cada uma das modalidades.
Sempre saio só no sábado.
Eu apoio a sua idéia, só que assim você não conseguirá nada.
4. SOLECISMO
Compreende qualquer falha de natureza sintática: concordância, regência, falta de seqüência lógica.
Responda ela no telefone. (Responda-lhe ao telefone)
Todas as coisas é muito relativas. (...são muito relativas)
Haviam trezentas pessoas no evento (Havia...)
5. REDUNDÂNCIA ou PLEONASMO VICIOSO
É aquela repetição desnecessária, tendo em vista palavras já citadas ou subentendidas, provocando ruído ou entropia ao texto.
Na sua opinião, você acha, particularmente, que vai passar?(Na sua opinião, você passará? / Você acha que passará?)
Eu voltei de novo à Câmara, porque o povo quis meu segundo retorno.(Eu voltei à Câmara porque o povo quis).
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