Língua: primeira manifestação cultural de qualquer sociedade. Expressão maior do ser humano, em diferentes maneiras: verbal e não-verbal; escrita e falada; culta e variante; musical e visual. Enfim, Língua Portuguesa, Língua Brasileira, língua estrangeira: sem ela, a sociedade não sobreviveria.
28 de ago. de 2010
CÍRCULO INFINITIVO (Cassildo Souza)
Entender a criação
Nem compreender o universo
Para atirarmos nossas concepções
Existem milhões de mazelas
Ocupando as intenções
Dos corações do ser humano
É um desastre mundano
Que não possui razões nem precedentes
Expoentes dessas crises somos nós mesmos
Radicalizando índices num quadrado imperfeito
Comprimindo o ar rarefeito do psique
Arriscando a artilharia pesada
Em nossas maldosas comparações
Indiscriminando o pré – conceito
No pós – conceito do absurdo
Que não se segura em uma só mão.
27 de ago. de 2010
MELHORES REDAÇÕES - PROPOSTA VI
Palmas Polemicus
Durante todo o período pelo qual a civilização humana transcorreu na sua evolução, princípios e valores transformaram-se acompanhando o desenvolvimento político e social da humanidade. No âmbito educacional não seria diferente. Durante muito tempo tratada com um meio de formar guerreiros – como acontecia em antigas sociedades, a espartana, por exemplo – ou ainda como um instrumento de coerção utilizado pela Igreja na procura de fiéis, a educação moldou-se de acordo com as mudanças sociais. Contudo, alguns aspectos desse passado ainda persistem em nos acompanhar no nosso presente. Um exemplo deles é o castigo corporal como uma opção de educar os menores.
Vivemos em uma sociedade contemporânea, onde qualquer indivíduo, independente de sua cor, idade ou religião, tem um amplo conjunto de direitos básicos. O castigo corporal aplicado às crianças e aos adolescentes viola o direito delas de conviver num ambiente de paz e respeito. Como podemos exigir respeito lançando mão da ignorância? Será possível ensinar a paz por meio da violência? Claro que não. Esse imenso paradoxo vem sendo aplicado há muito tempo. E nós, apesar de sermos “modernos”, educamos nossas crianças de forma semelhante aos espartanos. Embora não precisemos formar mais guerreiros.
A proposta de lei que pretende coibir essas práticas absurdas é um avanço considerável na nossa legislação. Sabemos que a educação de crianças é algo bastante reservado à família. Porém, as atitudes tomadas por esses futuros adultos são de interesse geral da sociedade, cabendo, assim, uma intervenção do Estado. Precisamos formar guerreiros, mas guerreiros cidadãos. Que lutem incessantemente por uma sociedade mais justa. Que tenham plenas convicções dos direitos civis. Que saibam irradiar o respeito, dignidade e fraternidade por todos os pilares sociais. Para isso, uma educação fundamentada na compreensão e na reciprocidade do respeito é imprescindível.
Desse modo, é uma pena necessitarmos de uma legislação específica para aprendermos a tratar os menores da maneira correta. Todavia, nada foi em vão. Os efeitos dessas medidas serão sentidos num futuro não muito distante. Crianças melhores educadas resultaram em adultos mais conscientes. É nessa perspectiva que construímos, pouco a pouco, um mundo melhor.
Proposta de redação n.º VI - Projeto de Lei contra palmadas em crianças, publicada neste blog, no endereço http://centraldasletras.blogspot.com/2010/08/proposta-de-redacao-n-vi.html.
25 de ago. de 2010
EMANUEL NASCEU!!
23 de ago. de 2010
PROGRAMAÇÃO DE HOJE
21 de ago. de 2010
MELHORES REDAÇÕES - PROPOSTA N.º IV
Social Net
Nos últimos anos, é notável o desenvolvimento e emprego da tecnologia no nosso cotidiano, conferindo à atualidade grande dinamicidade, a se perceber, por exemplo, pela globalização, fenômeno tal que a ideia de “globo” pode fazer tanto referência ao mundo como um todo, mas também à grande amplitude na qual se aplicam tais conhecimentos na atualidade, a se destacar nos meios de comunicação. Por conseguinte, é perceptível, apesar de gradativamente, a adesão de setores, mesmo os mais tradicionais, às tecnologias, destacando como exemplo, pelo atual contexto de processo eletivo, a presença de presidenciáveis em redes sociais virtuais diversas.
Há, porém, quem questione se a utilização de tal recurso vem a ser eficiente e realmente aproximar o candidato de seu público alvo, os eleitores. Entretanto, tal posicionamento de dúvida é, aparentemente, um reflexo de como a política no Brasil ainda é um setor em que se insiste distanciar do restante da sociedade e de seus aspectos. Como já citado, as inovações têm potencialidade de aplicação nas mais diversas áreas e a política, a destacar no período de campanhas, pode ser uma delas, sobretudo quando se vem a notar qual é o real propósito de um período eleitoral para o candidato, bem como quando se traçam paralelos.
Tempos atrás, por exemplo, as empresas, por mais bem sucedidas que fossem, realizavam publicidade por meio de panfletagem ou anúncios em jornais. O motivo para tanto era que estas eram, justamente, as alternativas para divulgação na época. Aos poucos, com os avanços já citados, o ramo publicitário acompanhou-os e passou a propagar marcas em ondas de rádio, sinal de televisão e, mais recentemente, por bits na internet, obtendo elevadas taxas de difusão dos produtos anunciados, aumentando mercados consumidores etc. A citação do ramo publicitário não é à toa: a economia, setor fundamental da sociedade, mostrou-se flexível para adaptar sua veiculação às tecnologias, tal qual as campanhas políticas também podem, visto que, em uma análise contundente, a política é um ramo intrínseco da sociedade e de elevada importância, além de possuir um caráter publicitário em suas campanhas, através das quais os candidatos usam de argumentos diversos(verídicos ou não) a fim de defender sua imagem diante de um “mercado”, desta vez, o eleitorado. A utilização dos recursos em debate toma maior relevância quando se percebe a magnitude do eleitorado que se alcança com, por exemplo, simples postagens no “Twitter”, meio mais comum entre os candidatos: segundo estatísticas, o Brasil representa 8% da massa total de usuários mundiais do Twitter, muitos destes provavelmente ainda indecisos, constituindo votos importantes a serem conquistados rumo a um sucesso na corrida presidencialista
É necessário incutir à visão de pessoas que ascendem a cargos públicos o quão se provam benéficos os canais que a comunicação atual permite, muitas vezes até em quesito financeiros. Não seria mais viável uma divulgação maciça de idéias e propostas por meio de tais redes que eventos grandiosos presenciais? Definitivamente, não se pode insistir na ideia de as campanhas políticas “nadarem contra a corrente tecnológica”. Por números e fatos, mostra-se como o processo democrático pode ser beneficiado por meio da aproximação já observada em alguns casos e que poderia ser perfeitamente adotada por cargos de magnitude estadual e até mesmo municipal. Romper com o tradicionalismo em prol da sadia disputa política é um avanço. Resta saber, porém, qual é o tamanho da vontade de alguns candidatos em abandonar tradicionais práticas de campanha, nem sempre lícitas, em prol do bem-estar social geral.
QUESTÕES DE CRASE PARA CONCURSOS
01. (IBGE) Assinale a opção incorreta com relação ao emprego do acento indicativo de crase:
(A) O pesquisador deu maior atenção à cidade menos privilegiada.
(B Este resultado estatístico poderia pertencer à qualquer população carente.
(C) Mesmo atrasado, o recenseador compareceu à entrevista.
(D) A verba aprovada destina-se somente àquela cidade sertaneja.
(E) Veranópolis soube unir a atividade à prosperidade.
RESPOSTA: "B". Antes de pronomes indefinidos, com exceção de OUTRAS, não se emprega o acento da crase; nas demais, o emprego está correto: alternativa "A", ...deu atenção a + a cidade...; alternativa "C", ...compareceu a + a entrevista; "D":...destina-se somente a + aquela cidade sertaneja; alternativa "E": ...soube unir a atividade a + a prosperidade.
02. (IBGE) Assinale a opção em que o A sublinhado nas duas frases deve receber o acento grave indicativo de crase:
(A) Fui a Lisboa receber o prêmio./Paulo começou a falar em voz alta.
(B) Pedimos silêncio a todos. Pouco a pouco, a praça central esvaziava.
(C) Esta música foi dedicada a ele. / Os romeiros chegaram a Bahia.
(D) Bateram a porta, fui atender. / O carro entrou a direita da rua.
(E) Todos a aplaudiram./ Escreve a redação a tinta.
RESPOSTA: "D": Bateram a + a porta.../ O carro entrou à direita (locução adverbial feminina de lugar); nas outras opções: letra "A": Fui a Lisboa (não se exige artigo, portanto, sem crase)/...começou a falar (antes de verbos não se usa crase); letra "B", Pedimos silêncio a todos (antes do pronome indefinido "todos", não se crase) / Pouco a pouco,...(não se usa crase com palavras repetidas); letra "C", Esta música foi dedicada a ele (não se usa crase antes de pronome retos - eu, tu, ele/ela, nós, vós, eles/elas)/ Os romeiros chegaram à Bahia (Antes de Bahia, usa-se o artigo A, portanto, emprega-se a crase); "E", Todos a aplaudiram (o a é pronome, portanto não se craseia) / Escreve a redação a tinta (No primeiro a, não há exigência de preposição (VTD); no segundo, a tinta é locução adverbial de instrumento, que não exige artigo, portanto, não se emprega a crase).
03. (Escrev.Pol./SP) A alternativa em que o sinal de crase não procede é:
a) À exceção da Bandeirantes, as outras emissoras de televisão detêm a ampla liderança com percentuais fabulosos.
b) Está presente a cineasta das cidades brasileiras à quem a porcentagem de 7% surpreendeu.
c) Os dados da pesquisa referem-se às cenas, certamente sem paralelo, em qualquer outro lugar no mundo.
d) Cresce, às escondidas, o número de cidades recebendo imagens de televisão, ameaçadoras dos valores ético-culturais.
RESPOSTA: "B". Não emprega a crase antes de pronomes relativos "que", "quem", "cujo", "cuja"; alternativa "A", quando significar COM EXCEÇÃO DE, a expressão correta é À EXCEÇÃO DE - com crase; letra "C", ...referem-se a + as cenas (preposição a + artigo as, por isso a crase); letra "D", às escondidas é locução adverbial feminina de modo, assim, usa-se a crase.
04. (Of.Just./SP) Assinale a alternativa onde o sinal indicativo da crase foi usado inadequadamente:
a) Prefiro esta bolsa àquela.
b) Isto é prejudicial à saúde.
c) Escrevia à Machado de Assis.
d) Ele referiu-se à Fabiana, não a mim.
e) As lágrimas caíam uma à uma de seus olhos.
RESPOSTA: "E", não se emprega o acento da crase com expressões contendo palavras repetidas; nas demais opções: "A", o verbo PREFERIR admite duas regências - Prefiro ( o quê?) esta bolsa (a quê?) a + aquela, por isso, crase em àquela; "B", Isto é prejudicial a + a saúde - crase orbigatória; "C", Escrevia à (moda de) Machado de Assis - as expressões subentendidas "à moda de" "à maneira de" sempre exigem crase; "D", Referiu-se a + a Fabiana, como se trata de nome próprio feminino, a crase é facultativa.
Espero que as questões acima tenham esclarecido algumas dúvidas quanto ao emprego do acento indicador de crase, aspecto tão discutido na gramática e tão recorrente nos concursos públicos e vestibulares.
Um abraço,
Cassildo.
16 de ago. de 2010
12 de ago. de 2010
NOTURNAS SENSAÇÕES (CASSILDO SOUZA)
A CIDADE DORME
TRANQÜILIDADE ANORMAL
DO NADA QUE SE MOVE.
A URBANA SENSAÇÃO
É SUBURBANA
O BARULHO SE PERDEU
NAS FOLHAS QUE CAÍRAM.
O SILÊNCIO É A TÔNICA
ATÔNITO NÃO SE ESTÁ
E A CIDADE SEMIMORTA
DESCANSA QUASE EM PAZ.
TÍPICA NOITE FRIA
HÁ VENTANIA
A BRISA QUE ME SOPRA
É O ÚNICO SOM.
SOZINHA A NOITE
CAMINHA
NUMA ESTRADA INTACTA
O PACTO DO SILÊNCIO.
8 de ago. de 2010
4 de ago. de 2010
O DESENGANO COM O FUTEBOL
Talvez eu já esteja, ao trinta e dois anos, sendo saudosista como o são aqueles que acompanharam as Seleções de 70 e 82(as quais infelizmente não pude seguir), sendo que a minha referência positiva compreende o final da década de 80 e início dos anos 90, quando um certo baixinho encantava o mundo, para citar o primeiro exemplo. Tempos dos holandeses Gullit, Rijckard e Van Busten. Época em que Maradona ainda fazia da bola um instrumento musical, e em que Jorginho alçava "com a mão" a bola na cabeça dos atacantes.
Naquela mesma época, os salários eram bem menores, infinitamente inferiores aos de hoje. Qualquer jogador de um time como Vasco da Gama não recebe menos de 30, 40 mil reais mensais. Uma desproporção tanto em relação aos demais trabalhadores quanto ao "mísero" futebol jogado por grande parte deles. Naqueles referidos anos, o futebol era mais vistoso, ainda havia alguns espetáculos e a imprensa, até esta, tinha melhores profissionais, na acepção termo.
Está chato o futebol e tudo que a ele vem ligado. Assistimos a comentaristas (na maioria, ex-jogadores) sem formação nem civilidade algumas ofenderem os telespectadores, protagonizando um bairrismo digno de pessoas sem instrução. Narradores que querem comentar arbitragem e o jogo; comentaristas que querem narrar a partida; repórteres que incitam briga entre torcidas e provocam técnicos, os quais caem como um "patinho" nas armadilhas feitas para aumentar a audiência e vender os produtos televisivos. Tudo com raríssimas exceções.
É lamentável: o esporte mais popular do mundo está, em minha visão, carrancudo e decadente. E digo isso com um constrangimento profundo, daqueles que admiram o futebol competitivo, mas também "romântico", que nada tem a ver com as armações que presenciamos em 2005, ou com interesses privados de "empresários" (com aspas, para diferenciar dos verdadeiros) e cartolas que, em sua grande parte, não têm a menor noção do que seja a ainda maior paixão do Brasil.
INGLÊS - USOS DO AUXILIAR DID
Exemplos:
AFIRMATIVA: Mary washed the car last week ( Mary lavou o carro semana passada).
A frase acima encontra-se no PAST TENSE, fato percebido pela presença do ED, típica dos verbos regulares. Caso desejássemos transformar a oração em pergunta ou em negação, obrigatoriamente, utilizaríamos o auxiliar DID. Vejamos:
INTERROGATIVA: DID Mary wash the car last week? (Mary lavou o carro semana passada?)
*Acrescenta-se DID no início da oração e o sinal "?" ao final da sentença. o verbo, no entanto, volta para sua forma de tempo presente (neste caso, retira-se o ED, por o ser o verbo regular), mas a tradução será sempre no passado, em virtude da palavra DID.
NEGATIVA: Mary DID NOT (DIDN'T) wash the car last week. (Mary não lavou o carro semana passada.)
*Acrescenta-se DID + NOT ou simples DIDN'T antes do verbo da sentença, que é empregado no tempo presente (retira-se o ED), contudo a tradução para Português é feita com o verbo o passado.
No caso dos verbos irregulares, o aluno precisará conhecer as suas formas para PRESENT TENSE e PAST TENSE.
Vamos, agora, praticar:
Passe as orações a seguir para as formas INTERROGATIVA e NEGATIVA no SIMPLE PAST TENSE.
1. Cassildo posted contents of English on the blog.
2. Barack Obama received the World Piece Nobel.
3. The students went to the Math class.
4. People spoke many bad words about him.
5. Michael Jackson sang and danced very much well.
Postaremos mais dicas de Língua Inglesa brevemente.
Um abraço.
Cassildo Souza.
QUESTÕES TRABALHADAS NO AULÃO DE 1º DE AGOSTO - CC
01.(CS/2008) Marque a alternativa em que a concordância verbal apresenta-se de acordo com as normas gramaticais em vigor:
a) O conjunto de leis que existem no Brasil são muito complicadas.
b) Todas as leis contém algo que não atenda aos interesses da população.
c) Os poderosos acreditam que as pessoas nunca vão perceber a obscuridade das leis.
d) É igual as leis do Brasil e dos Estados Unidos no que diz respeito à falta de interesse em ajudar a população.
Resposta: C. Na concordância, devem-se observar os seguintes aspectos: Se verbal, núcleo do sujeito e verbo devem concordar; em sendo nominal, os adjetivos, pronomes, artigos e numerais devem concordar com o substantivo. Na letra "A", o núcleo do sujeito é CONJUNTO, portanto a concordância adequada seria no singular: "é muito complicado"; na letra "B", o núcleo do sujeito é LEIS, portanto a forma verbal correta deveria ser CONTÊM (com circunflexo); na letra "D", o núcleo do sujeito LEIS exige a concordância com seus referentes SÃO IGUAIS. Na letra "C", ACREDITAM concorda com PODEROSOS e a locução VÃO PERCEBER concorda com PESSOAS, portanto resposta correta.
02. (TTN ) Assinale a alternativa correta quanto à concordância verbal.
a) Soava seis horas no relógio da matriz quando eles chegaram.
b) Apesar da greve, professores, diretores, funcionários, ninguém foram demitidos.
c) José chegou ileso a seu destino, embora houvessem muitas ciladas em seu caminho.
d) Fomos nós quem resolvemos aquela questão.
e) O impetrante referiu-se aos artigos 37 e 38 que ampara sua petição.
Resposta: "D". Os verbos SOAR, BATER e DAR, quando indicam horas (em substituição ao verbo SER) sempre concordam com o termo seguinte, por isso, na alternativa "A", o correto seria SOAVAM; na letra "B", o termo NINGUÉM é sempre singular, exigindo que o verbo e o adjetivo também o sejam: FOI DEMITIDO seria a construção adequada; na opção "C", a forma verbal deveria ser HOUVESSE, pois se encontra no sentido de EXISTIR; na letra "E", são os ARTIGOS 37 e 38 que AMPARAM (e não ampara) "sua petição". Na letra "D", como se trata do pronome relativo QUEM, a concordância é dupla: FOMOS NÓS QUEM RESOLVEMOS/RESOLVEU, qualquer uma delas estaria correta. Se, em vez de QUEM, tivéssemos QUE, a concordância seria, obrigatoriamente, com o pronome: "Fomos NÓS QUE RESOLVEMOS a questão".
03 (VUNESP / 2007) Na língua, a concordância diz respeito à acomodação da flexão das palavras que se relacionam entre si, como no exemplo: “Os financistas cultivam um novo fetiche”. Com base nessa informação, assinale a frase cuja concordância se faz corretamente.
a) Mais de duzentos clientes saíram satisfeitos do Banco.
b) Um e outro teria que investir na Bolsa de Valores.
c) Haja visto a orientação da Diretoria do Banco, todos os clientes foram bem informados.
d) Acontece coisas estranhas nas agências bancárias dos municípios brasileiros.
Resposta simples: "A". Se são MAIS DE DUZENTOS CLIENTES, o verbo só poderia ficar no plural, SAÍRAM: verbo concorda com sujeito; na letra "B", o sujeito é composto e anteposto ao verbo, então a forma verbal correta deveria ser TERIAM; na letra "C", a expressão deve concordar com o termo seguinte, que é feminino, portanto HAJA VISTA; na letras "D" e "E", os verbos vêm antes dos respectivos sujeitos, que estão no PLURAL: "ACONTECEM coisas estranhas...", porque, igualmente seria COISAS ESTRANHAS ACONTECEM; FORAM SUSPENSAS AS EXPERIÊNCIAS..., porque, em igual raciocínio, AS EXPERIÊNCIAS FORAM SUSPENSAS.