Vai me incomodar sempre que um aluno, especialmente de ensino médio, não observar corretamente algumas normas da escrita. E já, sem introdução, afirmo que a fala não pode ser comparada ao registro escrito da língua, pelas peculiaridades que cada uma das formas possui.
Não vou aqui justificar os erros de língua portuguesa creditando-os à internet, à era da informação. Não me apoiarei nessas desculpas. O fato é que alguns "intelectuais" que pregam a não-difusão da gramática acabam tornando uma tarefa que já é difícil ainda mais complexa, quando distorcem as experiências. Contextualizar não significa esconder a gramática, pois os aspectos dessa natureza sempre serão decisivos na apreensão de qualquer que seja a língua.
Alunos da 3ª série do ensino médio escreverem "nossos descendentes nunca nos perdoará" constitui, evidentemente, falta de leitura. Mas, basear-se nessa informação para desconsiderar o ensino das normas gramaticais só piora o cenário, pois entendo não haver nenhum problema em se utilizar as múltiplas opções. Se o aluno não aprendeu naturalmente, por via da leitura, que aprenda pelas regras que lhe serão passadas e que ele se conscientize de que elas servirão, de fato, num momento em que o ato de ler não lhe propiciar essa conscientização normalmente.
Não podemos fazer de conta que as leis não existem. Em casa, no trabalho, na escola, enfim, na sociedade, precisamos de limites e de orientações para para podermos agir de maneira correta. Muitas vezes, o simples fato de estarmos não nos credencia a agir sem base alguma, aleatoriamente. Aprender regras não é pecado nenhum, ainda mais em se tratando de um idioma. A questão é saber, os professores, difundir tais determinações e os alunos, absorvê-las de modo adequado.
Mudou muita coisa em termos de linguagens, mas a gramática nunca será obsoleta. Ajustá-la às necessidades é obrigação das escolas e dos profissionais das Letras, sob pena de serem responsabilizados - algum dia - pela falta total de critério no emprego de um bem tão especial, como a nossa língua. Se alguém prova o contrário, que explique o porquê de tanta gente desta geração escrever errado e, repito, não me convence colocar a culpa na internet.
Não vou aqui justificar os erros de língua portuguesa creditando-os à internet, à era da informação. Não me apoiarei nessas desculpas. O fato é que alguns "intelectuais" que pregam a não-difusão da gramática acabam tornando uma tarefa que já é difícil ainda mais complexa, quando distorcem as experiências. Contextualizar não significa esconder a gramática, pois os aspectos dessa natureza sempre serão decisivos na apreensão de qualquer que seja a língua.
Alunos da 3ª série do ensino médio escreverem "nossos descendentes nunca nos perdoará" constitui, evidentemente, falta de leitura. Mas, basear-se nessa informação para desconsiderar o ensino das normas gramaticais só piora o cenário, pois entendo não haver nenhum problema em se utilizar as múltiplas opções. Se o aluno não aprendeu naturalmente, por via da leitura, que aprenda pelas regras que lhe serão passadas e que ele se conscientize de que elas servirão, de fato, num momento em que o ato de ler não lhe propiciar essa conscientização normalmente.
Não podemos fazer de conta que as leis não existem. Em casa, no trabalho, na escola, enfim, na sociedade, precisamos de limites e de orientações para para podermos agir de maneira correta. Muitas vezes, o simples fato de estarmos não nos credencia a agir sem base alguma, aleatoriamente. Aprender regras não é pecado nenhum, ainda mais em se tratando de um idioma. A questão é saber, os professores, difundir tais determinações e os alunos, absorvê-las de modo adequado.
Mudou muita coisa em termos de linguagens, mas a gramática nunca será obsoleta. Ajustá-la às necessidades é obrigação das escolas e dos profissionais das Letras, sob pena de serem responsabilizados - algum dia - pela falta total de critério no emprego de um bem tão especial, como a nossa língua. Se alguém prova o contrário, que explique o porquê de tanta gente desta geração escrever errado e, repito, não me convence colocar a culpa na internet.
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