Isso significa que o aluno deveria escrever um texto opinativo, com argumentos, estrutura definida em INTRODUÇAO, DESENVOLVIMENTO e CONCLUSÃO e, de preferência, em primeira pessoa do singular ou plural, para diferenciá-lo da DISSERTAÇÃO-ARGUMENTATIVA. Na proposta pedia-se para não assinar e também foi exigido um título. Além dessas duas exigências, este ano estipularam o número de dois argumentos sobre os quais o posicionamento seria desenvolvido, ou seja, dois parágrafos.
Não houve maiores surpresas, a temática era abrangente e exigia do aluno a capacidade de relacioná-la a outros temas, como por exemplo, à segurança pública e à falta de privacidade.
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