Estou há muito tempo tentando decifrar o que se passa na cabeça de um profissional que vive reclamando do que faz, não comparece ao trabalho e, ainda por cima, vive criticando os companheiros. Tal atitude representa - provavelmente - uma frustração ou falta de compromisso com aquilo para o que se comprometeu.
Atuando como professor, sinto-me realizado. Evidentemente que problemas existem, como existirão em qualquer que seja a ocupação. No entanto, isso não nos dá o direito de sermos inertes, negligentes ou colocar culpa nos outros por não termos conseguido cumprir aquilo que juramos por ocasião da graduação. Sentir-se bem na profissão é, exatamente, superar essas barreiras também, pois nada que se produza tem sentido quando não há desafios.
Apesar de os entraves na profissão serem - quase sempre - os causadores de faltas na trajetória do profissional, não entendo que o melhor caminho seja o de abandonar as atribuições. Quando estamos prestando um serviço à comunidade é com ela que devemos prioritariamente nos preocupar; é para ela que emprestamos nosso conhecimento adquirido na academia; é por causa delas que conseguimos sobreviver; então, pensemos nela antes de lembrarmos de qualquer outra coisa.
Ser bom profissional não constitui um mecanismo encontrado em receitas. É procurar dar o melhor de si, colocar em prática as teorias apreendidas durante o período de qualificação (caso tenha havido), é ter prazer em servir as pessoas que buscam o serviço e, sobretudo, trabalhar em equipe esquecendo as diferenças pessoais. Os exemplos devem ser dados por nós, porque, de certa maneira, servimos de espelho para a sociedade.
Atuando como professor, sinto-me realizado. Evidentemente que problemas existem, como existirão em qualquer que seja a ocupação. No entanto, isso não nos dá o direito de sermos inertes, negligentes ou colocar culpa nos outros por não termos conseguido cumprir aquilo que juramos por ocasião da graduação. Sentir-se bem na profissão é, exatamente, superar essas barreiras também, pois nada que se produza tem sentido quando não há desafios.
Apesar de os entraves na profissão serem - quase sempre - os causadores de faltas na trajetória do profissional, não entendo que o melhor caminho seja o de abandonar as atribuições. Quando estamos prestando um serviço à comunidade é com ela que devemos prioritariamente nos preocupar; é para ela que emprestamos nosso conhecimento adquirido na academia; é por causa delas que conseguimos sobreviver; então, pensemos nela antes de lembrarmos de qualquer outra coisa.
Ser bom profissional não constitui um mecanismo encontrado em receitas. É procurar dar o melhor de si, colocar em prática as teorias apreendidas durante o período de qualificação (caso tenha havido), é ter prazer em servir as pessoas que buscam o serviço e, sobretudo, trabalhar em equipe esquecendo as diferenças pessoais. Os exemplos devem ser dados por nós, porque, de certa maneira, servimos de espelho para a sociedade.
Um comentário:
muito legal sua abordagem de satisfação profissional parabens !
Postar um comentário