24 de mar. de 2011

VENDO A CHUVA PASSAR E UMA COMPOSIÇÃO SURGIR

Estou aqui, neste exato momento, em Santa Cruz, após aula com o cursinho pré-vestibular do CEDAP.
Foi uma noite muito boa, acompanhada de chuva, em que trabalhamos acentuação gráfica, conteúdo deveras medonho.
Na vinda para Santa Cruz, olhando do carro o ambiente chuvoso, veio-me uma voz falando um refrão que parece querer transformar-se em uma letra de música. Faz uns dois meses que não componho nada, a correria não nos deixa tempo para isso.
Algo que ainda estou ajustando, mas que poderia começar assim:

Nuvens sobre a cidade
A chuva quer nos falar
Vejo raios luminosos
Trovejos a nos assustar.

Como não fui em quem criei (veio até mim) não vou me importar com a ingenuidade da letra, mas dependendo da musicalidade que lhe puder atribuir, de repente, com alguns ajustes, pode ser que "dê samba". Uma das minhas preferências, escrever e depois arranhar o violão para ver se sai alguma coisa.

A chuva está adormecendo e, daqui a pouco, volto para casa, com minha Ivanise, para dormir metade de uma noite e acordar às seis horas.

Vida boa, não troco por nada.

Um abraço.


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