Primeiro, Michelle Bachelet foi eleita Presidenta do Chile; em seguida, foi a vez da ex-Primeira-Dama Cristina Kirchner tornar-se a chefe do governo argentino; por último, já em 2011, o Brasil empossou, de maneira inédita, a sua comandante de Estado. Abordando apenas a América do Sul, nos últimos 5 anos, esses exemplos nos levam a refletir sobre como as mulheres têm conquistado o seu espaço em funções de chefia tradicionalmente ocupadas pelos homens, nos mais variados segmentos: são executivas, gerentes de banco, juízas, promotoras, delegadas, prefeitas, governadoras, Presidentas, para citarmos aquelas mais notórias.
Seria difícil imaginar, duas décadas atrás, que isso pudesse acontecer. Mas tais fatos não estão isolados. É cada vez mais comum as mulheres exercerem cargos que pareciam ser exclusivos da classe masculina, e cada vez mais, para o nosso bem, habituamo-nos à organização, ao comprometimento e à obstinação delas, o que só nos enche de esperança para melhorar o mundo, já que demonstram habilidades peculiares nas atividades que desempenham e, de maneira geral, são menos corruptíveis que os homens.
Em nosso Estado, por exemplo, essa ascensão pode ser observada já há algum tempo. Estamos no terceiro mandato feminino consecutivo; a Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN elegeu para a atual gestão reitora e vice-reitora; a Capital, Natal, tem em sua administração também uma pessoa do sexo feminino. São exemplos de que os tempos, inevitavelmente, mudaram e não há mais volta. É fato consumado a ascensão das mulheres.
Nâo se trata de substituir os homens pelas mulheres; o que está havendo é apenas uma justa equiparação entre os gêneros, por mais que isso ocorra ainda de forma lenta, já se avançou muito em relação a outras épocas. Tanto homens como mulheres têm suas capacidades e limitações, e por isso é ultrapassada - a meu ver - a idéia comparar quem é o melhor. O mundo precisa de unir as forças de ambos, para que possamos vislumbrar um futuro que não nos traumatize tanto como nosso presente.
Seria difícil imaginar, duas décadas atrás, que isso pudesse acontecer. Mas tais fatos não estão isolados. É cada vez mais comum as mulheres exercerem cargos que pareciam ser exclusivos da classe masculina, e cada vez mais, para o nosso bem, habituamo-nos à organização, ao comprometimento e à obstinação delas, o que só nos enche de esperança para melhorar o mundo, já que demonstram habilidades peculiares nas atividades que desempenham e, de maneira geral, são menos corruptíveis que os homens.
Em nosso Estado, por exemplo, essa ascensão pode ser observada já há algum tempo. Estamos no terceiro mandato feminino consecutivo; a Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN elegeu para a atual gestão reitora e vice-reitora; a Capital, Natal, tem em sua administração também uma pessoa do sexo feminino. São exemplos de que os tempos, inevitavelmente, mudaram e não há mais volta. É fato consumado a ascensão das mulheres.
Nâo se trata de substituir os homens pelas mulheres; o que está havendo é apenas uma justa equiparação entre os gêneros, por mais que isso ocorra ainda de forma lenta, já se avançou muito em relação a outras épocas. Tanto homens como mulheres têm suas capacidades e limitações, e por isso é ultrapassada - a meu ver - a idéia comparar quem é o melhor. O mundo precisa de unir as forças de ambos, para que possamos vislumbrar um futuro que não nos traumatize tanto como nosso presente.
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