Em tese, teremos, pela primeira vez, dois processos vestibulares para a Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Isso porque a UFRN disponibizará vagas através do processo seletivo habitual (pela última vez) e ao mesmo tempo possibilitará o acesso através do SISU, via nota do EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO - ENEM. Isso significa que o candidato inscrito no vestibular tradicional e no ENEM terá duas chances de aprovação. Por outro lado, se todos resolverem concorrer duplamente, as chances reais - em teoria - diminuem.
Não vou aqui criticar a adesão da instituição ao ENEM, coisa que já fiz em textos anteriores, até de maneira exarcebada. O que me chama a atenção é a falta de praticidade para se adequar ao tão badalado Exame. Já que - dadas as circunstâncias - isso era viável, ou o fizesse já, no processo de 2013, ou deixasse tudo para 2014. A confusão inevitável já toma conta da cabeça dos alunos - independemente da esfera (escolas públicas, particulares, cursos preparatórios). Muitos ainda nem sabem se concorrerão para a área escolhida pelo SISU (ENEM) ou pela próprio exame da Comperve, ainda que se tratem de cursos diferentes.
É preciso raciocínio e paciência para entender como se dará essa "logística". Os cursos de primeiro semestre todos serão preenchidos com base na prova da UFRN, dias 25, 26 e 27.11.2012, 03 semanas depois da realização do ENEM, cuja nota poderá também ser aproveitada na chamada do SISU - SISTEMA DE SELEÇÃO UNIFICADA, já conhecido por todos, em outros cursos - os do 2º semestre - também oferecidos pela UFRN. Ou seja, os candidatos poderão concorrer duas vezes para a mesma instituição, mas - é claro - em cursos diferentes.
No meu modo de enxergar as coisas, acredito que é preciso mais calma do que sempre se cobrou aos candidatos. Estudar, prioridade fundamental, agora torna-se ainda mais relevante. O fato é que as mudanças vão concretizando-se e não podemos ficar lamentando-as. Tenho sido crítico em relação à postura da UFRN, mas - agora - a questão parece ser a falta de uma planejamento mais adequado para que não houvesse dois processos seletivos quase simultaneamente para um mesmo órgão de ensino superior. Os alunos acreditem na sua preparação, pois isso foi e sempre será - a despeito de qualquer Exame feito para alimentar o ego do Governo - a finalidade principal de todos os candidatos.
Não vou aqui criticar a adesão da instituição ao ENEM, coisa que já fiz em textos anteriores, até de maneira exarcebada. O que me chama a atenção é a falta de praticidade para se adequar ao tão badalado Exame. Já que - dadas as circunstâncias - isso era viável, ou o fizesse já, no processo de 2013, ou deixasse tudo para 2014. A confusão inevitável já toma conta da cabeça dos alunos - independemente da esfera (escolas públicas, particulares, cursos preparatórios). Muitos ainda nem sabem se concorrerão para a área escolhida pelo SISU (ENEM) ou pela próprio exame da Comperve, ainda que se tratem de cursos diferentes.
É preciso raciocínio e paciência para entender como se dará essa "logística". Os cursos de primeiro semestre todos serão preenchidos com base na prova da UFRN, dias 25, 26 e 27.11.2012, 03 semanas depois da realização do ENEM, cuja nota poderá também ser aproveitada na chamada do SISU - SISTEMA DE SELEÇÃO UNIFICADA, já conhecido por todos, em outros cursos - os do 2º semestre - também oferecidos pela UFRN. Ou seja, os candidatos poderão concorrer duas vezes para a mesma instituição, mas - é claro - em cursos diferentes.
No meu modo de enxergar as coisas, acredito que é preciso mais calma do que sempre se cobrou aos candidatos. Estudar, prioridade fundamental, agora torna-se ainda mais relevante. O fato é que as mudanças vão concretizando-se e não podemos ficar lamentando-as. Tenho sido crítico em relação à postura da UFRN, mas - agora - a questão parece ser a falta de uma planejamento mais adequado para que não houvesse dois processos seletivos quase simultaneamente para um mesmo órgão de ensino superior. Os alunos acreditem na sua preparação, pois isso foi e sempre será - a despeito de qualquer Exame feito para alimentar o ego do Governo - a finalidade principal de todos os candidatos.
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