Cassildo Souza
Ciclos são
círculos
Na imensidão
do vai-e-vem
A largada e o
final
Da plena
rotação
Em linha
sinuosa.
As eras
transpassam
Todas as rotas
Suas rodas se
deslizam
No arisco
caminho
Que o tempo
construiu.
São viagens
meteóricas
Quase imperceptíveis
Senão quando
voltamos
A esta vã
dimensão
Inconstante “in
natura”.
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