·
Foco da proposta: é preciso concentrar-se na
pergunta-chave que será respondida ao longo do texto;
·
EXPOSIÇÃO dos dados estatísticos em detrimento da
ARGUMENTAÇÃO. Dados podem ser usados na INTRODUÇÃO, para apresentar o tema, ou
no desenvolvimento, para ILUSTRAR, mas não deve predominar a título de
ARGUMENTOS;
·
Confusão entre TEMA X TÍTULO;
·
Não posicionar-se claramente, deixando a resolução
para as autoridades ou para as pessoas envolvidas;
·
Idéias extremadas, ser radicalmente contra ou
radicalmente a favor, especialmente com temas polêmicos como aborto,
legalização da maconha, gravidez, união de homossexuais;
·
Fuga ao gênero textual sugerido. Fazer manifesto ou
propaganda sobre determinado tema;
·
Expressões da fala em texto argumentativo como “já
pensou?”, “gente, acorde!”, “bem”, “acertou em cheio”, “imagina só”;
·
Introdução detalhando o tema; o parágrafo
introdutório deve apresentar o tema em linhas gerais, dando pistas do que será
tratado, ao leitor;
·
“Ter” usado como “Haver”; “Tem muita gente que
trabalha duro.” O certo é “Há muita gente que trabalha/Existe muita gente que
trabalha duro.”
·
HÁ + ATRÁS com ideia de tempo decorrido;
·
Chegar à conclusão sem ter desenvolvido ou
aprofundado o tema;
·
Uso de ONDE sem indicação de lugar;
·
Clichês como ULTIMAMENTE, NAS ÚLTIMAS DÉCADAS, etc
nem sempre se enquadram na introdução;
·
Problemas de norma culta (concordância e
ortografia, principalmente);
·
Falta de seqüência coerente de tempos verbais;
·
Confusão nos parônimos (ex. machista x marxista);
·
Não definição de verbos de 1ª conjugação quanto ao
pretérito x futuro: MUDARAM / MUDARÃO.
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