Que tenhamos independência sempre: nas ações, nos discursos e, principalmente, nas atitudes. Que nossas concepções estejam alinhadas ao que fazemos no dia-a-dia. Uma nação torna-se independente quando seus cidadãos decidem militar por um grupo e não apenas pensando individualmente. Não adianta pensar mudanças sem que estas comecem de nós mesmos.
Poderíamos iniciar essa independência concreta, sendo independentes no voto, alheios a quaisquer outros critérios que não sejam honestidade, correção e caráter.
Neste 7 de Setembro, ainda não podemos comemorar essa tal independência, mas a data pode - se quisermos - representar um marco do início da virada.
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