Esses versos são dedicados a todas as pessoas que não cumprem as obrigações, àqueles a que já referi em um texto chamado “A exaltação da hipocrisia”, neste mesmo blog. A essas pessoas apenas desejo que passem pelo mesmo, embora não aprendam. Quem for capaz de enganar, seja também enganado, para sentir na pele o quanto é horroroso não ter seus direitos respeitados.
Trabalhar, não receber
Comprar e não acertar
Ser leviano, enganar
Não cumprir, só prometer
Esse aí não vai crescer
Prosperar jamais conseguiu
O sucesso nunca viu
Nem virá caso não mude
Está dentro de um açude
Pela forma que agiu.
Humilde trabalhador
Com tanto trato ele faz
O labor que nunca jaz
Parece ser com amor
Mas não recebe louvor
Pelas tarefas cumpridas
Só promessas repetidas
Quando muito ele recebe
O pouco que se percebe
Parece esmolas pedidas.
Não sabe por que caiu?
Pois eu sei, você nem sabe
Num dia em que tudo acabe
Não verá o que sumiu
Quanta riqueza exauriu
Dessas mãos que estavam sujas
Mas digo, agora não fujas
Que isso é o começo
Não terás mais um apreço
Nem nas suas garatujas.
Trabalhar, não receber
Comprar e não acertar
Ser leviano, enganar
Não cumprir, só prometer
Esse aí não vai crescer
Prosperar jamais conseguiu
O sucesso nunca viu
Nem virá caso não mude
Está dentro de um açude
Pela forma que agiu.
Humilde trabalhador
Com tanto trato ele faz
O labor que nunca jaz
Parece ser com amor
Mas não recebe louvor
Pelas tarefas cumpridas
Só promessas repetidas
Quando muito ele recebe
O pouco que se percebe
Parece esmolas pedidas.
Não sabe por que caiu?
Pois eu sei, você nem sabe
Num dia em que tudo acabe
Não verá o que sumiu
Quanta riqueza exauriu
Dessas mãos que estavam sujas
Mas digo, agora não fujas
Que isso é o começo
Não terás mais um apreço
Nem nas suas garatujas.
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