Chego na sala de aula de cursinho pré-vestibular. passo uma proposta de redação sobre um tema que foi abordado consideravelmente este ano: o novo código florestal. Os alunos olham para mim, apavoradamente, meio sem entenderem nada, como se dissessem: "professor, me dá uma mão aqui, que a coisa está complicada".
O que nenhum deles imaginou é que existe uma infinidade de temas, os quais não podem ser previstos nem pelo maior dos mágicos do mundo. Então, um assunto dessa natureza poderá aparecer no ENEM ou no Vestibular, mas não há obrigatoriedade para tal. Ao aluno cabe estar preparado no todo, bem informado, bem instruído para - independentemente do que venha a ser cobrado - consiga sobressair-se sem maiores traumas.
Levei esse tema propositadamente para todas as turmas, e a surpresa se instalou em pelo menos duas delas, já que até o momento em que escrevia o presente artigo, eu ainda não trabalhara a produção na terceira sala. Temos que buscar a maior variedade de discussões possível para que estejamos prontos a debater qualquer que seja o assunto. Infelizmente, às vezes, tratamos a redação como uma receita pronta, sem nos atermos de que é preciso muito exercício no sentido de atingir um nível de qualidade nessa habilidade.
Não podemos ficar "à espera de um milagre". É isso que faz grande parte de nossos estudantes concluintes ou em preparação para os exames de ingresso ao ensino superior. Esperam que os professores "adivinhem" as questões, os temas, a intenção da banca e tudo mais. Ninguém tem essa obrigação, nem poderia, por uma questão simples de não termos como antever os acontecimentos. É claro que critérios podem favorecer a que alguns tópicos trabalhados na sala de aula, mas isso não garante que será sempre assim. Alunos precisam estar atentos, porque os vestibulares são especialistas em surpresas bizarras.
O que nenhum deles imaginou é que existe uma infinidade de temas, os quais não podem ser previstos nem pelo maior dos mágicos do mundo. Então, um assunto dessa natureza poderá aparecer no ENEM ou no Vestibular, mas não há obrigatoriedade para tal. Ao aluno cabe estar preparado no todo, bem informado, bem instruído para - independentemente do que venha a ser cobrado - consiga sobressair-se sem maiores traumas.
Levei esse tema propositadamente para todas as turmas, e a surpresa se instalou em pelo menos duas delas, já que até o momento em que escrevia o presente artigo, eu ainda não trabalhara a produção na terceira sala. Temos que buscar a maior variedade de discussões possível para que estejamos prontos a debater qualquer que seja o assunto. Infelizmente, às vezes, tratamos a redação como uma receita pronta, sem nos atermos de que é preciso muito exercício no sentido de atingir um nível de qualidade nessa habilidade.
Não podemos ficar "à espera de um milagre". É isso que faz grande parte de nossos estudantes concluintes ou em preparação para os exames de ingresso ao ensino superior. Esperam que os professores "adivinhem" as questões, os temas, a intenção da banca e tudo mais. Ninguém tem essa obrigação, nem poderia, por uma questão simples de não termos como antever os acontecimentos. É claro que critérios podem favorecer a que alguns tópicos trabalhados na sala de aula, mas isso não garante que será sempre assim. Alunos precisam estar atentos, porque os vestibulares são especialistas em surpresas bizarras.
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