É perceptível a intensa relação entre criança e professor, os quais considero responsáveis pelo futuro de qualquer nação, talvez ainda mais pelos caminhos do Brasil. As datas dessas duas figuras, tenho convicção, não são próximas por acaso. Falar em professor implica falar em crianças, mesmo quando estas já se têm tornado adultas. O mestre tem uma profunda influência na formação dos meninos e meninas.
Nesta semana, as crianças já foram homenageadas. Mas as honrarias podem ser estendidas, melhor concretizadas se os nossos meninos tiverem ao seu lado, constantemente, um professor. Sem ele, não se faz um país justo, um país com crianças saudáveis, com adultos bem-resolvidos. Sem educação, não se vislumbra um tempo generoso, uma nação saneada, sem traumas ou problemas sociais. Precisamos refletir que, após sair de casa, o primeiro contato da criança com o mundo faz-se por intermédio da escola, a instituição que se responsabiliza por moldar os seres humanos, fazendo-os viver em sociedade, com civilidade, com instrução, com conhecimento.
Tenho muito orgulho em ser parte dessa nobre função. A nossa missão é privilegiada, a despeito de todas as dificuldades que enfrentamos no dia-a-dia escolar, as quais não considero adequadas para serem discutidas aqui e agora. Marcamos gerações, alimentamos sonhos. ajudamos a formar, transmitimos conhecimentos. Somos, inevitavelmente, responsáveis por mudanças sem volta na vida de nossos alunos, desde cedo e - por isso - tal ligação entre professor e criança também se torna conseqüência natural de uma convivência duradoura e crucial na vida de todos nós.
O DIA DO PROFESSOR vem depois do DIA DA CRIANÇA, para apenas nos mostrar que a ingenuidade compreende aos dois. Como crianças, somos ingênuos, desconhecemos as impurezas do mundo, tudo para nós é mágico; como professores, de certo modo, somos ingênuos: esperamos que todos nos valorizem, que todos nos vejam de maneira igualitária; queremos sempre ser importantes, ser reconhecidos, porque está no nosso sangue o prazer em fazer o bem às pessoas; o mestre de verdade não vê possibilidade de macular alguém; às vezes pai, às vezes amigo, às vezes autoridade, mas sempre constituindo um elo entre o estudante e este mundo demasiadamente complexo.
Que em todos os demais 364 dias do ano, nós, professores, possam ser prestigiados, aclamados, reconhecidos, valorizados. Mas que, antes de qualquer um, estejamos dispostos, abertos a receber as benesses e espinhos de uma profissão especial em todos os aspectos, assim como a criança também o é. Ser professor é ser chamado, é ter vocação, é ter vontade de servir; ser professor é , entre outras coisas, ser criança, porque o espírito não envelhece, assim como também não se desgasta a capacidade de contribuir com todo e qualquer ser para que ele tenha condições de vencer pelo mérito, numa terra tão injusta e estranha.
Nesta semana, as crianças já foram homenageadas. Mas as honrarias podem ser estendidas, melhor concretizadas se os nossos meninos tiverem ao seu lado, constantemente, um professor. Sem ele, não se faz um país justo, um país com crianças saudáveis, com adultos bem-resolvidos. Sem educação, não se vislumbra um tempo generoso, uma nação saneada, sem traumas ou problemas sociais. Precisamos refletir que, após sair de casa, o primeiro contato da criança com o mundo faz-se por intermédio da escola, a instituição que se responsabiliza por moldar os seres humanos, fazendo-os viver em sociedade, com civilidade, com instrução, com conhecimento.
Tenho muito orgulho em ser parte dessa nobre função. A nossa missão é privilegiada, a despeito de todas as dificuldades que enfrentamos no dia-a-dia escolar, as quais não considero adequadas para serem discutidas aqui e agora. Marcamos gerações, alimentamos sonhos. ajudamos a formar, transmitimos conhecimentos. Somos, inevitavelmente, responsáveis por mudanças sem volta na vida de nossos alunos, desde cedo e - por isso - tal ligação entre professor e criança também se torna conseqüência natural de uma convivência duradoura e crucial na vida de todos nós.
O DIA DO PROFESSOR vem depois do DIA DA CRIANÇA, para apenas nos mostrar que a ingenuidade compreende aos dois. Como crianças, somos ingênuos, desconhecemos as impurezas do mundo, tudo para nós é mágico; como professores, de certo modo, somos ingênuos: esperamos que todos nos valorizem, que todos nos vejam de maneira igualitária; queremos sempre ser importantes, ser reconhecidos, porque está no nosso sangue o prazer em fazer o bem às pessoas; o mestre de verdade não vê possibilidade de macular alguém; às vezes pai, às vezes amigo, às vezes autoridade, mas sempre constituindo um elo entre o estudante e este mundo demasiadamente complexo.
Que em todos os demais 364 dias do ano, nós, professores, possam ser prestigiados, aclamados, reconhecidos, valorizados. Mas que, antes de qualquer um, estejamos dispostos, abertos a receber as benesses e espinhos de uma profissão especial em todos os aspectos, assim como a criança também o é. Ser professor é ser chamado, é ter vocação, é ter vontade de servir; ser professor é , entre outras coisas, ser criança, porque o espírito não envelhece, assim como também não se desgasta a capacidade de contribuir com todo e qualquer ser para que ele tenha condições de vencer pelo mérito, numa terra tão injusta e estranha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário