Noite de sábado. Salão de eventos da AABB Campestre tomado. Pais, professores, funcionários, amigos das meninas do Tristão de Barros juntos para prestigiarem a festa inesquecível para qualquer garota: o Baile de 15 Anos ou Baile de Debutantes, como queiram, surgido a partir da Disciplina Complementar Sexualidade - no âmbito do Ensino Médio Inovador.
Chegada a hora da entrada: emoção para elas e os padrinhos; emoção para os pais; emoção para os professores; emoção para os funcionários; emoção para os amigos. O nervosismo no rosto de umas, o choro na face de outras. Um momento para ficar marcado e bem marcado, de modo a que nada venha apagá-lo. Discursos do Diretor da Escola, Antônio Marcos; da Vice-Diretora, Rita Maíze, do Dr. José Maria, Advogado; E do casal ilustre Genibaldo Barros e sua esposa, representando a família Barros, que denomina a instituição. Atmosfera que indicava a grandiosidade daquela realização.
Era impossível que alguém ficasse inerte a cada momento da festa. Isso me fez refletir - obviamente - no papel que uma escola desempenha em relação a seus alunos. Está muitíssimo além da transmissão do conhecimento (que é fundamentalmente necessário), vai também culminar com o acesso a formas de cidadania, de inserção social, de inclusão em geral. Não é à toa que o EETB é a escola que recebe aqueles alunos considerados diferentes por uma ou outra razão. O contexto se abrange e por isso a festa foi tão brilhante, a exemplo de oportunidades anteriores, quando eu ainda não fazia parte daquele seleto - mas humilde - grupo.
Enfim, a valsa.
Tenho certeza de que aquelas meninas homenageadas jamais esquecerão aquele momento único. Se nós, simples apreciadores, ficamos extasiados com tamanha beleza, elas terão esse filme eternamente registrado em suas memórias. E que tenham mesmo. A lição se renova a cada ano que esse Baile é promovido. A lição é a de que quando podemos levar felicidades às pessoas, sentimo-nos tão ou mais felizes do que elas.
Parabéns, meninas. O sonho está concretizado. O de vocês e o nosso também. Curtam esse momento, ele não mais se repetirá.
Um abraço a todas.
Cassildo.
Chegada a hora da entrada: emoção para elas e os padrinhos; emoção para os pais; emoção para os professores; emoção para os funcionários; emoção para os amigos. O nervosismo no rosto de umas, o choro na face de outras. Um momento para ficar marcado e bem marcado, de modo a que nada venha apagá-lo. Discursos do Diretor da Escola, Antônio Marcos; da Vice-Diretora, Rita Maíze, do Dr. José Maria, Advogado; E do casal ilustre Genibaldo Barros e sua esposa, representando a família Barros, que denomina a instituição. Atmosfera que indicava a grandiosidade daquela realização.
Era impossível que alguém ficasse inerte a cada momento da festa. Isso me fez refletir - obviamente - no papel que uma escola desempenha em relação a seus alunos. Está muitíssimo além da transmissão do conhecimento (que é fundamentalmente necessário), vai também culminar com o acesso a formas de cidadania, de inserção social, de inclusão em geral. Não é à toa que o EETB é a escola que recebe aqueles alunos considerados diferentes por uma ou outra razão. O contexto se abrange e por isso a festa foi tão brilhante, a exemplo de oportunidades anteriores, quando eu ainda não fazia parte daquele seleto - mas humilde - grupo.
Enfim, a valsa.
Tenho certeza de que aquelas meninas homenageadas jamais esquecerão aquele momento único. Se nós, simples apreciadores, ficamos extasiados com tamanha beleza, elas terão esse filme eternamente registrado em suas memórias. E que tenham mesmo. A lição se renova a cada ano que esse Baile é promovido. A lição é a de que quando podemos levar felicidades às pessoas, sentimo-nos tão ou mais felizes do que elas.
Parabéns, meninas. O sonho está concretizado. O de vocês e o nosso também. Curtam esse momento, ele não mais se repetirá.
Um abraço a todas.
Cassildo.
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