Quinta-feira, 09 de dezembro de 2010. Pátio de eventos do EETB tomado, com alunos, pais, professores, funcionários, autoridades da educação, pessoas de vários setores da sociedade. A atmosfera perfeita para uma abertura espetacular!
Grupo de dança, voz e violão, desfile de moda (com artefatos reaproveitados), Boi de Reis e - para fechar com chave de ouro - Grupo de Teatro liderado pela Professora Célia., que trouxe à tona, para quem não conhece, a arte de seus integrantes já testemunhada antes por muitos de nós. Todas essas apresentações já demonstravam a capacidade, o talento e a incorporação do espírito da Escola por parte dos alunos envolvidos e dos que estavam na platéia. Era impossível não se arrepiar pela maneira peculiar como os números foram executados. A MOSTRA CULTURAL DO TRISTÃO DE BARROS valera a pena já nessa noite.
O melhor, no entanto, estaria por vir. Na sexta-feira, 10 de dezembro, dia oficial da Mostra, as salas montadas eram de uma organização sensacional - fruto do trabalho dos alunos. As visitas começavam a surgir, a ponto de não haver espaço para todos que quisessem adentrar os recintos de uma só vez. Filas se formavam nas portas, até um grupo anterior sair para que se pudesse apreciar cada tema abordado.
A diferença existente entre essa Feira e o que normalmente acontece em outras, é que não se trabalhou apenas para cumprir um cronograma. Impressionou a capacidade, a competência e a curiosidade dos alunos em pesquisar os temas e "mostrar" - na acepção do termo - aquilo que se considerasse novo, porque as coisas conhecidas não despertariam tanto interesse. Houve uma entrega excepcional e o resultado, conforme avaliamos, não poderia ter sido melhor.
A felicidade dos professores, ao final de um dia cansativo mas compensador, era a prova de que tudo o que se viveu na preparação, as preocupações para saber se o evento daria conta do que foi planejado, onde ficaria melhor esse ou aquele objeto, o que deveria ser priorizado, entre outros detalhes, valeu a pena.
E fica uma lição, especialmente para mim, que participei da primeira Mostra: estudantes, quando incentivados e encorajados, dão uma resposta de alto nível. Os professores são importantes, mas não são cruciais. Coordenamos, norteamos, orientamos, mas a execução e a criatividade são deles. São o nosso patrimônio e se confundem com a própria instituição. Foi comovente ver a maneira como todos se engajaram na busca de uma unidade, sem a preocupação de que sua sala fosse a melhor, a mais visitada, e sim com o intuito de que a Feira do Tristão de Barros fosse bem concorrida, avaliada e considerada positiva, do ponto de vista da Cultura e da Ciência, pilares que a justificam.
Estou realizado, sem nenhuma demagogia ou exagero. Sinto-me privilegiado em fazer parte de um corpo docente tão preocupado com o aluno em sua integralidade e não apenas pelos conteúdos programáticos - importantes mas não únicos. Sinto-me, ainda, lisonjeado em ter alunos, no geral, tão inteligentes, tão comprometidos, tão sagazes. E não poderia me furtar de citar o suporte dado pela 9ª DIRED, Direção, Supervisão, profissionais de apoio e todas as pessoas que fazem parte daquele estabelecimento. O meu primeiro ano no Estado - 2010 - não poderia terminar de maneira mais interessante.
Obrigado, Tristão de Barros!
Tenho orgulho de vestir essa camisa,
Cassildo.
Grupo de dança, voz e violão, desfile de moda (com artefatos reaproveitados), Boi de Reis e - para fechar com chave de ouro - Grupo de Teatro liderado pela Professora Célia., que trouxe à tona, para quem não conhece, a arte de seus integrantes já testemunhada antes por muitos de nós. Todas essas apresentações já demonstravam a capacidade, o talento e a incorporação do espírito da Escola por parte dos alunos envolvidos e dos que estavam na platéia. Era impossível não se arrepiar pela maneira peculiar como os números foram executados. A MOSTRA CULTURAL DO TRISTÃO DE BARROS valera a pena já nessa noite.
O melhor, no entanto, estaria por vir. Na sexta-feira, 10 de dezembro, dia oficial da Mostra, as salas montadas eram de uma organização sensacional - fruto do trabalho dos alunos. As visitas começavam a surgir, a ponto de não haver espaço para todos que quisessem adentrar os recintos de uma só vez. Filas se formavam nas portas, até um grupo anterior sair para que se pudesse apreciar cada tema abordado.
A diferença existente entre essa Feira e o que normalmente acontece em outras, é que não se trabalhou apenas para cumprir um cronograma. Impressionou a capacidade, a competência e a curiosidade dos alunos em pesquisar os temas e "mostrar" - na acepção do termo - aquilo que se considerasse novo, porque as coisas conhecidas não despertariam tanto interesse. Houve uma entrega excepcional e o resultado, conforme avaliamos, não poderia ter sido melhor.
A felicidade dos professores, ao final de um dia cansativo mas compensador, era a prova de que tudo o que se viveu na preparação, as preocupações para saber se o evento daria conta do que foi planejado, onde ficaria melhor esse ou aquele objeto, o que deveria ser priorizado, entre outros detalhes, valeu a pena.
E fica uma lição, especialmente para mim, que participei da primeira Mostra: estudantes, quando incentivados e encorajados, dão uma resposta de alto nível. Os professores são importantes, mas não são cruciais. Coordenamos, norteamos, orientamos, mas a execução e a criatividade são deles. São o nosso patrimônio e se confundem com a própria instituição. Foi comovente ver a maneira como todos se engajaram na busca de uma unidade, sem a preocupação de que sua sala fosse a melhor, a mais visitada, e sim com o intuito de que a Feira do Tristão de Barros fosse bem concorrida, avaliada e considerada positiva, do ponto de vista da Cultura e da Ciência, pilares que a justificam.
Estou realizado, sem nenhuma demagogia ou exagero. Sinto-me privilegiado em fazer parte de um corpo docente tão preocupado com o aluno em sua integralidade e não apenas pelos conteúdos programáticos - importantes mas não únicos. Sinto-me, ainda, lisonjeado em ter alunos, no geral, tão inteligentes, tão comprometidos, tão sagazes. E não poderia me furtar de citar o suporte dado pela 9ª DIRED, Direção, Supervisão, profissionais de apoio e todas as pessoas que fazem parte daquele estabelecimento. O meu primeiro ano no Estado - 2010 - não poderia terminar de maneira mais interessante.
Obrigado, Tristão de Barros!
Tenho orgulho de vestir essa camisa,
Cassildo.
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