Perguntam-me: "Como fazer para dar conta de tantas coisas, sem prejudicar a agenda?" Respondo, de pronto, que quando se gosta do ofício, sempre se acaba dando um jeito de cumpri-lo a contento. Mas, o que vem a ser mesmo gostar do se que faz? Como se percebe esse sentimento de satisfação a respeito do que se realiza, a ponto de conciliar tudo certinho, sem nenhum prejuízo?
Gostar pode ser, no início, um ato espontâneo, mas inevitavelmente se tornará um exercício. Uma necessidade exercer o prazer de uma atividade. Tornar a profissão prazerosa, fazer daquilo algo sagrado e do qual se pode orgulhar é tarefa também racional e consciente que profissionais de muitas áreas conseguem atingir. Assim como muitos, eu procuro também aprender a apreciar - dia a dia - aquilo a que fui destinado fazer.
Muitas pessoas se perdem profissionalmente por pensar - prioritária e exclusivamente - no lado financeiro, esquecendo-se de que o fato de se ganhar 1 milhão não está relacionado à felicidade de executar um ofício. Acabam tornando-se estressadas, frustradas e, além de tudo isso, ainda deixam de cumprir suas obrigações por não conseguirem conciliar a sua vida profissional ao que realmente gostariam de fazer. São os profissionais infelizes que, quanto mais recebem, menos aproveitam e menos se integram em campo de atuação. Não aprenderam a gostar de suas ocupações.
Não ganho muito, estou bem longe disso. Mas a procura constante é de construir relações, contribuir com as pessoas, dentro daquilo em que me propus atuar. Isso é uma maneiras de gostar do que realizo. Tenho certeza de que aprender é um desafio constante, muito mais do que ensinar. Quero buscar incondicionalmente ser bem resolvido em minha profissão, como aliás me tenho sentido todos os dias, talvez por saber que tudo apresenta dificuldades, e nem sempre o prazer se sobreporá às intempéries. Ter ciência disso certamente me trará tranqüilidade para continuar conciliando minhas atribuições, sem prejuízo para nenhuma das partes.
Gostar pode ser, no início, um ato espontâneo, mas inevitavelmente se tornará um exercício. Uma necessidade exercer o prazer de uma atividade. Tornar a profissão prazerosa, fazer daquilo algo sagrado e do qual se pode orgulhar é tarefa também racional e consciente que profissionais de muitas áreas conseguem atingir. Assim como muitos, eu procuro também aprender a apreciar - dia a dia - aquilo a que fui destinado fazer.
Muitas pessoas se perdem profissionalmente por pensar - prioritária e exclusivamente - no lado financeiro, esquecendo-se de que o fato de se ganhar 1 milhão não está relacionado à felicidade de executar um ofício. Acabam tornando-se estressadas, frustradas e, além de tudo isso, ainda deixam de cumprir suas obrigações por não conseguirem conciliar a sua vida profissional ao que realmente gostariam de fazer. São os profissionais infelizes que, quanto mais recebem, menos aproveitam e menos se integram em campo de atuação. Não aprenderam a gostar de suas ocupações.
Não ganho muito, estou bem longe disso. Mas a procura constante é de construir relações, contribuir com as pessoas, dentro daquilo em que me propus atuar. Isso é uma maneiras de gostar do que realizo. Tenho certeza de que aprender é um desafio constante, muito mais do que ensinar. Quero buscar incondicionalmente ser bem resolvido em minha profissão, como aliás me tenho sentido todos os dias, talvez por saber que tudo apresenta dificuldades, e nem sempre o prazer se sobreporá às intempéries. Ter ciência disso certamente me trará tranqüilidade para continuar conciliando minhas atribuições, sem prejuízo para nenhuma das partes.
Um comentário:
Concordo plenamente com você,cassildo.
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