Perguntam-me: "Tudo bem?". Respondo: "Tudo bem!". E depois me questionam como uma pessoa pode estar bem com tantas atividades. Mas é claro que, com tantos afazeres, eu tenho é mesmo que comemorar. Por isso, estou muitissimo bem e alguns contratempos tornam-se pequenos diante das missões que nos são emanadas.
Sei que há dias de cansaço, de mente cheia, mas isso tudo faz parte do cotidiano de quem gosta de trabalhar. Ter prazer pelo que se faz é, antes de qualquer coisa, ter disposição sem reclamar, ciente de que dali muitas contribuições poderão sair, e que o cumprimento fiel das obrigações é condição para que as coisas saiam certinhas.
Eu aproveitei esse feriadão para duas coisas. Descansar e trabalhar, adiantando atividades para as quais dificilmente eu teria tempo em outra época. Mas fiz descontraidamente, sem aquela obrigação diária, com o intuito de ganhar tempo mesmo. Essa responsabilidade, esse compromisso é um exercício que tento praticar todos os dias, a fim de nunca me sentir desestimulado, desencorajado, porque aí, sim, constituiria um aspecto extremamente negativo a meus ofícios.
Quando digo que estou bem, estou apenas reforçando que continuo a mesma batalha de sempre, é um privilégio poder trabalhar, poder estar de pé todos os dias de todas as semanas, meses e ano. Saldo, para mim, não é o financeiro, é poder dizer que em mais um ano eu estive sempre presente às minhas obrigações, onde quer que fosse. Saldo, para mim, é poder ter dormido com a consciência tranqüila, sabendo que alguma coisa eu ajudei a fazer com outros igualmente comprometidos e que vêem em seu trabalho a realização pessoal.
Portanto, estou sempre bem, ainda que dificuldades existam; caso não existissem, talvez o caminho fácil demais tornar-se-ia desvalorizado e, portanto, sem sentido algum. Está tudo bem, de fato, porque está tudo na ordem em que deve estar.
Sei que há dias de cansaço, de mente cheia, mas isso tudo faz parte do cotidiano de quem gosta de trabalhar. Ter prazer pelo que se faz é, antes de qualquer coisa, ter disposição sem reclamar, ciente de que dali muitas contribuições poderão sair, e que o cumprimento fiel das obrigações é condição para que as coisas saiam certinhas.
Eu aproveitei esse feriadão para duas coisas. Descansar e trabalhar, adiantando atividades para as quais dificilmente eu teria tempo em outra época. Mas fiz descontraidamente, sem aquela obrigação diária, com o intuito de ganhar tempo mesmo. Essa responsabilidade, esse compromisso é um exercício que tento praticar todos os dias, a fim de nunca me sentir desestimulado, desencorajado, porque aí, sim, constituiria um aspecto extremamente negativo a meus ofícios.
Quando digo que estou bem, estou apenas reforçando que continuo a mesma batalha de sempre, é um privilégio poder trabalhar, poder estar de pé todos os dias de todas as semanas, meses e ano. Saldo, para mim, não é o financeiro, é poder dizer que em mais um ano eu estive sempre presente às minhas obrigações, onde quer que fosse. Saldo, para mim, é poder ter dormido com a consciência tranqüila, sabendo que alguma coisa eu ajudei a fazer com outros igualmente comprometidos e que vêem em seu trabalho a realização pessoal.
Portanto, estou sempre bem, ainda que dificuldades existam; caso não existissem, talvez o caminho fácil demais tornar-se-ia desvalorizado e, portanto, sem sentido algum. Está tudo bem, de fato, porque está tudo na ordem em que deve estar.
Um comentário:
Adorei o texto,Cassildo.Parabéns por ser quem és.Luzia Lucena
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