7 de dez. de 2012

MOSTRA CIENTÍFICA E CULTURAL / 2012 - TRISTÃO DE BARROS

 (Painel do Grupo de Capoeira)

 (Ensaio geral para apresentação da banda)

Terça-feira, dia 04 de dezembro. A semana de preparação para a MOSTRA CIENTÍFICA E CULTURAL DO TRISTÃO DE BARROS já deixava todos atônitos, pelo pouco tempo que teríamos para montar todas as salas. No nosso caso, da sala de Inglês, no de Lucemário e de Luciana, a coisa era mais complicada, já que não tínhamos um trabalho pautado nas disciplinas optativas. Elba, Diretora da Escola, chegava dizendo: “A escola já está no clima da Mostra, todos parecem agitados demais.”. Ela estava correta, até mesmo nós, professores, estávamos assim.

A dúvida, mesmo pequena, vinha: será que teremos tempo para fazer um evento desse porte, com apenas 3 dias para deixar as coisas ajustadas, e ainda fazer uma abertura? O fato é que, como habitualmente ocorre nessa época, os alunos incorporaram o espírito de realizar uma Mostra do nível que a escola tem promovido nos últimos tempos. E era gente lavando sala, gente preparando cartazes, gente ensaiando para apresentações musicais e culturais, professores orientando, alunos empolgados. Na quarta-feira, já tínhamos a convicção de que grandes surpresas viriam pela frente.

 (Sala Sustentabilidade, coordenada pelos 9ºs. anos)

(Produzindo energia e carregando um celular)

A confirmação seria dada ontem, quinta-feira, dia 06.12.2012, na abertura do evento: a dança das meninas do Dança-Educação, coordenado pela Professora Neta Santos; as apresentações do grupo de Capoeira e Maculelê (este último arrancou suspiros da plateia); a veia artística dos músicos Velydson Matheus, Ingrid Poliana e Jandson Clayton, sempre coordenados por Erleilson Herli, vice-diretor (também integrante da banda), abrilhantando a festa. Nem mesmo dois fios quebrados por pessoas que transitavam (o que atrasou duas apresentações) tiraram o brilho daquela prévia da Mostra Cultural. Noite memorável.

E veio o dia da exposição. Salas arrumadas, alunos apreensivos, professores atentos. Visitação demorada até as 9h. Somente até as 9h, porque a partir daí, todos parecem ter resolvido sair de suas casas, das escolas, do intervalo para o almoço, para dar uma passadinha na “Feirinha do Tristão”(como muitos dizem). Parada obrigatória. Para ver questões científicas e culturais realmente levadas a sério: temas de ufologia, o teatro coordenado pela Prof.ª Célia, do qual todos saiam chorando, as experiências da sala dedicada à energia, coordenada por Ivanês Alexandre, a sala de matemática, com o Prof. Lucemário, a sala de meio-ambiente dos meninos do 9º ano, temas ligados à política, com a orientação de Izabel, a rádio escolar e tantas outras atividades que não se poderiam citar aqui.

O orgulho de fazer parte de um grupo tão seleto sempre me vem à mente nessas datas. Há 3 anos que tenho vivido a emoção de compor um evento tão concorrido, tão carinhosa e competentemente elaborado pela comunidade escolar. Há uma incorporação dificilmente vista quando se trata de atividades desse porte. Agradeço a todos que contribuíram para que o nosso cansaço seja agora comemorado, exaltado, enaltecido. Um dia, se Deus quiser, direi a meus filhos, fui professor do Tristão de Barros.


(Abertura da Mostra, com a Banda "Tom Barros"

(Apresentações na MUSIC PLACE)

(Apresentações na MUSIC PLACE)










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