Pessoal, a minha trajetória profissional em
cursinhos pré-vestibulares se dá por dois motivos: um, eu tenho a maior
afeição por fazer isso, por tentar prestar minha colaboração a quem se
prepara ao ensino superior; outro motivo é que tenho a oportunidade
profissional para fazê-lo, talvez a oportunidade que muitos - até mais
capacitados - gostariam e não a têm. Nem sempre agradei a todos (já me
preocupei mais com isso), mas também
acho que sempre tive bons alunos que me prestigiaram ao longo desses 5
ou 6 anos. O fato é que não estou nem um pouco interessado em medir
preferência do público sobre mim, comparando-me a outros profissionais,
igualmente merecedores de respeito.
Não sou ator nem jogador de futebol (nem ganharia dinheiro se tentasse qualquer uma das duas profissões e não é preciso tecer-me em detalhes), os quais vivem de lobby para saberem se vão para a GLOBO, SBT, BAND, RECORD ou CORINTHIANS, FLUMINENSE, SÃO PAULO, na próxima temporada. Não sou melhor nem pior do que ninguém e nem aceitaria tais avaliações. Eu sou (ou tento ser) educador, para depois ser professor e oferecer aos alunos o mínimo que eu tenho acumulado. Eu sou eu mesmo, com minhas convicções e posicionamentos, na tentativa sempre de acertar mais do que errar. Minha vida é isso, e o que foge a esses parâmetros não se alinha a minha maneira de enxergar as coisas. Sou, dessa forma, independente para prestar meus serviços àqueles interessados numa orientação mais específica e aos que confiam no trabalho que procuro desenvolver.
Errar, graças a Deus, errarei sempre, mas nunca de propósito ou por inércia. No mais, aqueles que não me conhecem procurem fazê-lo antes de promover leilões em meu nome, sem minha devida autorização.
Grato aos de bom senso.
Não sou ator nem jogador de futebol (nem ganharia dinheiro se tentasse qualquer uma das duas profissões e não é preciso tecer-me em detalhes), os quais vivem de lobby para saberem se vão para a GLOBO, SBT, BAND, RECORD ou CORINTHIANS, FLUMINENSE, SÃO PAULO, na próxima temporada. Não sou melhor nem pior do que ninguém e nem aceitaria tais avaliações. Eu sou (ou tento ser) educador, para depois ser professor e oferecer aos alunos o mínimo que eu tenho acumulado. Eu sou eu mesmo, com minhas convicções e posicionamentos, na tentativa sempre de acertar mais do que errar. Minha vida é isso, e o que foge a esses parâmetros não se alinha a minha maneira de enxergar as coisas. Sou, dessa forma, independente para prestar meus serviços àqueles interessados numa orientação mais específica e aos que confiam no trabalho que procuro desenvolver.
Errar, graças a Deus, errarei sempre, mas nunca de propósito ou por inércia. No mais, aqueles que não me conhecem procurem fazê-lo antes de promover leilões em meu nome, sem minha devida autorização.
Grato aos de bom senso.
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